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Arquivos anuais: 2023

Phil Spencer já está jogando o Starfield

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A Bethesda quer apoiar o Starfield com atualizações por muitos anos!

É isso mesmo, parece que o chefão do Xbox, o nosso querido Phil Spencer, já está jogando o Starfield, novo exclusivo do Xbox Series X|S.

Segundo relatado pelo usuário Idle Sloth no Twitter, além de Phil Spencer, Pete Hines, da Bethesda, e um terceiro “jogador misterioso” já estão jogando o Starfield. Vale lembrar que além deles, Todd Howard, o chefe do estúdio, também está aproveitando o novo exclusivo do Xbox Series X|S. Confira:

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Payday 3 requisitará conexão constante com a internet, afirma estúdio

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PayDay 3 ainda está em produção

Durante uma transmissão ao vivo, Almir Listo, da Starbreeze, afirmou que o Payday 3 requisitará conexão constante com a internet.

Para justificar a conexão constante, Listo afirmou que o Payday 3 contará com vários recursos de crossplay crossprogression, além de estar sendo desenvolvido na Unreal Engine, recursos que exigem internet. Mas não se preocupe, o desenvolvedor garantiu que o jogo poderá ser jogado totalmente solo, e não será obrigatório ter companheiros de equipe.

No entanto, durante a transmissão ao vivo, o desenvolvedor utilizou várias vezes a palavra “acredito”, e podemos especular que isso deverá ser alterado no futuro, já que nem ele parece ter certeza do que está falando. O jogo será lançado no Xbox Series X|S com day-one no Xbox Game Pass no dia 21 de setembro. Confira:

Você poderá jogar sozinho, mas acredito que terá que ter uma conexão para jogar, porque é feito na Unreal Engine e tem crossplay e crossprogression, e acredito que precisamos que você esteja online.

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Xbox Live Gold deixará de existir no início de setembro, afirma relatório

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De acordo com um relatório do Windows Central (que acabou sendo excluído), o Xbox Live Gold deixará de existir no início de setembro.

Segundo o relatório, o Xbox Live Gold passará a se chamar Xbox Game Pass Core no dia 01º de setembro, encerrando o atual serviço que foi lançado em novembro de 2002 no primeiro Xbox. Além do fim do serviço, o programa Games With Gold, que sofria várias críticas pelas qualidades dos jogos ofertados, também será encerrado.

Por falar no Games With Gold, os jogos atuais serão mantidos em sua biblioteca, bem como os clássicos jogos que são ofertados por fora do programa, mas não sabemos se será necessário uma assinatura ativa do novo programa para utilizá-los. E para os assinantes atuais do Xbox Live Gold, a conversão para o Xbox Game Pass Core acontecerá de forma gratuita.

Na parte dos benefícios, os jogadores terão acesso gratuito em 25 jogos (lista completa no fim da matéria) em um catálogo que será atualizado, a possibilidade de se jogar online e descontos exclusivos. E sim, não terá EA Play, Xbox Cloud Gaming ou jogos day-one no serviço, algo que já havia sido vazado em um relatório do ano passado.

E o preço? Bom, ele deverá ser mantido, o que é uma ótima notícia para os atuais assinantes do Xbox Live Gold. O relatório também apontou que nenhuma propaganda será adicionada ao novo Game Pass, algo que estava aparecendo em relatórios anteriores de um plano mais básico e com anúncios.

O novo plano segue o recente aumento nos preços do Xbox Game Pass Ultimate e Xbox Game Pass para console, bem como uma mudança no sistema de conversão de assinatura, o que pegou muitos usuários de surpresa. Confira a lista com os jogos que estarão inicialmente no serviço:

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2023 é definitivamente o ano do Xbox

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Próximo do fim de 2022, jogadores, imprensa e até funcionários do Xbox apostavam e afirmavam que o ano de 2023 seria uma virada de chave para a marca. E eles não poderiam estar mais certos. Esse ano está sendo, de fato, o ano do Xbox.

2023 tá sendo um ano incrível para a plataforma em todos os níveis e quesitos. O nome da marca nunca esteve tão em alta como agora, seja boas ou más, tem sido difícil não ler algo referente ao Xbox ao longo desses sete meses. E isso é ótimo!

No que se refere a jogos, não poderíamos estar tão bem servidos de lançamentos first party até aqui, Julho, já são mais de quatro lançamentos somente do selo Xbox Game Studios. Jogos como Hi-Fi Rush, Age of Empires II: Definitive Edition, Redfall, Minecraft Legends e também a versão de Xbox do Ghostwire: Tokyo.

Mais adiante, temos os aguardados lançamentos de Forza Motorsport em outubro e, o jogo mais aguardado do ano, Starfield em setembro.

No que se refere a eventos durante a “época de E3” também não deu em outra, o evento do Xbox foi, de longe, o mais aguardado e “hypado” entre os fãs da plataforma e demais apreciadores de games.

E toda a espera valeu a pena. Com uma linha de anúncios avassaladora, com uma chuva de jogos first party, jogos de terceiro e mais anúncios inesperados, o evento foi um sucesso. Uma completa unanimidade que foi, de longe, o melhor evento que tivemos esse ano.

E de quebra, tivemos uma explicação extremamente detalhada sobre Starfield. Onde conseguimos ter um vislumbre do quão ambicioso e imenso é o novo jogo da Bethesda.

Saindo da área dos jogos, o Xbox esteve em capas de sites de finanças, economia e demais portais sobre jornalismo e jurídico. Afinal, estamos na reta final do processo da maior aquisição que essa indústria já viu em toda a sua história.

A Microsoft está comprando a gigantesca Activision Blizzard pela “bagatela” de 69 BILHÕES de dólares. A empresa que é dona de Call of Duty, Diablo, Overwatch, Crash Bandicoot, Guitar Hero, Tony Hawks, etc… está se juntando a família Xbox de jogos first party.

A transação passou por momentos bem conturbados mas que já está se encaminhando para um final feliz… para nós jogadores.

Ainda tem muito para acontecer esse ano, mais jogos sendo lançados no Game Pass, o desfecho dessa aquisição, todas as produções da Activision ingressando no serviço do Xbox, além do aguardadíssimo lançamento de Starfield e Forza Motorsport. Fato é que esse ano tem sido massivo para a marca. O nome nunca esteve tão em alta e com tanta atenção sobre si.

Há muito tempo já se dizia que esse ano seria o ano do Xbox. Eu nunca duvidei e, inclusive, faço questão de acrescentar que esse é o primeiro de muitos que estão por vir.

Entramos em uma nova era na indústria. Divirtam-se!

Phil Spencer confirma que acordo com Sony corresponde apenas a Call of Duty

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Phil Spencer

Despois de usar as redes para anunciar que a Sony assinou um acordo para manter Call of Duty em sua plataforma de jogos, Phil Spencer relatou em e-mail a jornalista que o acordo assinado corresponde apenas a Call of Duty.

Durante as audiências nas quais o FTC tentava bloquear a aquisição, os advogados do regulador norte-americano até tentaram fazer com que Phil se comprometesse em trazer todos os futuros lançamentos da Activision Blizzard King para outras plataformas, mas a juíza Corley deixou claro que isso não era necessário.

Aparentemente os termos do contrato assinado com a Sony garantem apenas Call of Duty durante 10 anos em outras plataformas, fazendo assim com que outras franquias lendárias possam acabar se tornando exclusivas do Xbox nos próximos anos.

Apesar da expectativa da comunidade para um anúncio rápido da conclusão da compra, também existe a possibilidade de um anúncio oficial acontecer apenas com a conclusão das negociações com o CMA.

 

URGENTE: Microsoft e Sony assinam acordo para manter o Call of Duty no PlayStation

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Call of Duty no Game Pass

Olha que notícia maravilhosa! Em uma declaração no seu Twitter oficial, Phil Spencer confirmou que a Sony e a Microsoft assinaram um acordo para manter o Call of Duty no PlayStation.

Segundo Spencer, o acordo será válido “para sempre, já que ele não divulgou os tradicionais dez anos que foram vistos nos contratos com a Nintendo e provedores de jogos em nuvem. Vale lembrar que a Sony era a principal opositora à aquisição, e sempre se recusou a assinar um acordo para manter o Call of Duty nos seus consoles.

A aquisição da Activision Blizzard deverá ser finalizada já na segunda ou terça-feira, nos últimos dias do atual acordo. No entanto, alguns rumores apontaram que ele pode ser finalizado apenas em agosto, já que o relatório final do órgão regulador do Reino Unido, o CMA, será revelado apenas no dia 29 de agosto. Confira:

Temos o prazer de anunciar que a Microsoft e a PlayStation assinaram um acordo para manter o Call of Duty na plataforma, seguindo a aquisição da Activision Blizzard.  Estamos ansiosos para um futuro onde os jogadores tenham mais opções para jogarem seus jogos favoritos.

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Microsoft e CMA: por que o Cloud é uma peça chave?

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Activision Blizzard

Quando o CMA bloqueou a compra da Activision Blizzard King no Reino Unido alegando um possível domínio da Microsoft no mercado de cloud gaming, evidentemente pareceu um motivo absurdo, uma vez que jogos em nuvem ainda são um mercado incipiente, que ainda representa um número muito pequeno de tudo o que o mercado de jogos movimenta.

FTC superado, as atenções da Microsoft estão novamente voltadas para o Reino Unido, onde se especula que CMA e Microsoft negociam um acordo para enfim concluir a compra da Activision Blizzard King.

A comunidade Xbox, o mercado, a imprensa, todos sem dúvida estão ávidos por um anúncio de conclusão da compra, mas por que será que a Microsoft faz tanta questão de deixar tudo resolvido com o CMA antes de finalizar a compra?

Futuro

O primeiro ponto que pode ser um dos motivos para a Microsoft simplesmente não atropelar o CMA, é que, apesar de ter demonstrado uma certa incompetência durante toda sua investigação, o CMA é um regulador muito importante, e se indispor com o mesmo poderia prejudicar futuras aquisições.

Os fãs de Xbox mais “emocionados”, cogitam a compra da Sega, Square, entre outros grandes estúdios do mundo, mas no caso da Microsoft adquirir um estúdio do Reino Unido no futuro, não seria interessante ter boas relações com o CMA? (se é que isso ainda é possível).

Imaginem que hoje a Microsoft simplesmente avance na compra da Activision Blizzard King sem resolver as questões com o regulador britânico, como seria um processo de aquisição avaliado pelo órgão no futuro? Com certeza mais criterioso, não?!

Deixar o Reino Unido sem nuvem?

Alguns especialistas apontam ainda que a Microsoft poderia deixar de oferecer alguns recursos no Reino Unido para assim aplacar as preocupações do CMA, entre estes recursos que poderiam ficar de fora, a nuvem.

Por mais que hoje o Xbox Cloud Gaming ainda seja um recurso (e que recurso diga se de passagem!), quem já utilizou ou utiliza o serviço sabe que ele também é o futuro da indústria.

Ainda em Beta, os jogos em nuvem da Microsoft já funcionam muito bem obrigado, e permitem que qualquer pessoa com acesso à internet possa jogar jogos selecionados em qualquer PC, smartphone ou mesmo em TVs, sem a necessidade de ter um console Xbox.

Fortnite é um bom exemplo, como game que pode ser jogado sem nem mesmo uma assinatura do Xbox Game Pass, o que é uma medida que dá acessibilidade a um dos jogos mais populares de todos os tempos de forma gratuita em qualquer dispositivo compatível com jogos em nuvem.

Cloud Gaming é a menina dos olhos do Xbox

Assim, precisamos entender que a Microsoft vê o cloud gaming como parte fundamental de sua estratégia, e não vai simplesmente abrir mão de colocar um dos serviços mais revolucionários de todos os tempos em um mercado tão importante quanto Reino Unido.

Antes de ficarmos desesperados para que a conclusão seja logo anunciada, precisamos levar em conta que talvez, mas só talvez, Phil Spencer, Brad Smith, Satya Nadella e cia, devem saber o que estão fazendo.

Uma big tech como a Microsoft não dá ponto sem nó (como diriam os antigos, né Leozera), por isso, o que resta a nós, meros mortais devotos do Xbox Game Pass, é aguardar.

A era de ouro do Call of Duty

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O assíduo jogador de Call of Duty, daqueles que acompanham fielmente a franquia por anos e anos, costuma relatar em tom nostálgico sobre o quão mágico foi “a era de ouro” do jogo. Mas afinal, qual era foi essa? Como marcar uma era de algo que sempre esteve em pico máximo de sucesso e relevância?

Eu vou tentar relembrar e explicar um pouco sobre tudo isso nesse texto, com a minha visão sobre essa que é uma de minhas franquias favoritas e mais jogadas nessa vida.

A sétima geração de consoles marcou a febre dos jogos onlines nos consoles. Sim sim, eu sei que os jogadores do Xbox clássico já passavam milhares de horas jogando Halo e outros jogos com seus amigos através da Xbox Live, mas foi na sétima geração que isso escalonou e se tornou uma tendência em todo o mercado de consoles.

Com isso, era uma tendência que jogos com focos no multijogador receberiam mais atenção do público. E foi aí que a franquia Call of Duty se firmou de vez como um gigante na indústria de jogos.

Call of Duty já era uma franquia grande e com milhares de fãs com o seu belíssimo pontapé inicial com a trilogia clássica situada na segunda guerra mundial. Mas foi em Call of Duty 4: Modern Warfare que o jogo definitivamente virou.

O quarto título numerado da franquia, lançado em 2007, não foi o primeiro a inserir um modo multijogador divertido e viciante, mas foi o primeiro a causar um “boom” no cenário. Com modos de jogos clássicos como mata-mata em equipe, capture a bandeira, cada um por si, localizar e destruir e muito mais, o jogo foi um sucesso absoluto no Xbox 360. Se tornando um enorme atrativo para as pessoas assinarem a Live Gold para jogar com os seus amigos e desconhecidos.

Nascia naquela geração a febre dos jogos online. Onde a maior parte dos lançamentos da indústria contavam com algum elemento multijogador em seu pacote, mesmo que simplista ou, muitas vezes, mal feito. Todos queriam replicar a fórmula que tornaram Halo e Call of Duty gigantes na indústria.

A Activision sabia que tinha em mãos uma galinha dos ovos de ouro e passou a focar mais da metade de seus estúdios para ser suporte de desenvolvimento para Call of Duty se tornar uma franquia que tivesse títulos anuais por um longo período, sendo assim uma verdadeira impressora de dinheiro.

E foi durante 2007 até 2013 que Call of Duty vivenciou o seu primeiro ápice. Com jogos altamente vendidos, muito bem inspirados e até diversificados. Uma sequência arrebatadora de lançamentos seguidos com a trilogia clássica de Modern Warfare e os dois primeiros Black Ops.

Todos com números estrondosos de jogadores, vendas e engajamento na internet. Um fenômeno absoluto!

Muitas das pessoas que jogavam Call of Duty nessa época e que acompanha a franquia até hoje, certamente terá algum dos cinto títulos lançados naquele período como o seu favorito. E não é pra menos, a Activision investiu muito para consolidar o jogo ainda mais no mercado. Além de contar com uma aura inspiradora de seus estúdios para que criassem aqueles que para muitos, eu me incluo nisso, possuem as melhores campanhas para um jogador, melhores mapas no multijogador, além do arsenal de armas.

Em 2013 a franquia sofreu um grande impacto com a decepção do público com Call of Duty: Ghosts. A franquia apresentava evidentes sinais de desgaste, pouquíssima inspiração e terríveis planejamentos para o modo multijogador. Ainda assim, o jogo vendeu muito bem, assim como todos os anteriores e posteriores, afinal, o nome da franquia já estava estabelecido e se vendia praticamente sozinho.

A Activision então tentou dar novos ares a sua franquia, trazendo títulos com ambientação e temática futurista. Fugindo do caos urbano cujo os títulos anteriores eram ambientados. Apostando agora em armas não convencionais, mecânicas de pulo duplo, planar e até correr pelas paredes. Algo similar ao que vimos em Titanfall.

A nova empreitada da franquia dividiu a sua base de jogadores entre os que amaram as novas mecânicas e aqueles que detestaram, alegando que aquilo não era Call of Duty.

Inevitavelmente, os números sofreram quedas consideráveis mas ainda assim eram bem vendidos se comparados com os outros lançamentos na indústria no ano. Mas já não era como antes.

A divisão em sua base de jogadores foi a porta aberta para que franquias que competiam com Call of Duty recebessem mais atenção e conseguissem fazer o seu nome na indústria.

Os estúdios ainda tentaram depois, de forma bem tímida na verdade, mesclar os lançamentos da franquia com jogos futuristas, ambientados na primeira e segunda guerra, para tentar agradar e atrair novamente os velhos jogadores. Mas já era notável que a franquia precisava de um novo gás. Um “fato novo” para voltar aos holofotes com força máxima. E ele veio.

Em 2019 o estúdio decidiu trazer uma releitura da trilogia Modern Warfare, dessa vez focada nos conflitos de nossa época. E o jogo foi um sucesso desde o seu anúncio. Causando um forte impacto na internet e atraindo todos os olhares que haviam se perdido ao longo do tempo, a Activision enfim havia conseguido. De novo.

O jogo bateu recordes e mais recordes de venda, público e crítica adoraram o retorno as raízes da franquia, a campanha era muito boa e o multijogador era essencialmente o que um Call of Duty deveria ser. Tudo deu certo aqui.

Ainda de quebra, em 2019 a franquia finalmente ingressou no universo mobile. E não preciso nem dizer que isso foi, e ainda é, um sucesso arrebatador nos celulares. Não é mesmo?

Ainda mais tarde, o jogo recebeu o modo que faria a franquia escalonar para níveis até então inimagináveis de público, alcance e lucro. Conhecíamos ali o novo modo Warzone, altamente inspirado no que havia em alta no mercado com Fortnite, Apex e PUBG. Um modo totalmente gratuito de Call of Duty.

Foi definitivamente a chave de virada para que a franquia pudesse retornar aos seus tempos de glória e, sem sombra de dúvidas, alcançar o seu maior ápice em sua história. Os títulos futuros só tiveram a missão de retocar aquilo que já funcionava bem, atualizar o Warzone e trazer uma boa campanha. E até o momento, todos fizeram isso de forma descente.

Mas, se esse é o melhor momento da franquia Call of Duty, por que ainda dizem que a era de ouro foi aquela encerrada a mais de 10 anos atrás?

O caminho trilhado pela franquia Call of Duty na geração do Xbox 360 foi a que colocou no mapa e no radar de milhões de pessoas. Foi a porta de entrada de milhares na franquia além de provavelmente ser a estreia de muitos jogadores para o mundo online dos jogos. Tudo que foi feito ali será lembrado em tom nostálgico por muitos anos e será por um bom tempo o exemplo de como Call of Duty deve ser conduzido. Se hoje a franquia está vivendo o seu ápice foi devido a entenderem que precisavam voltar as raízes e refazer o mesmo processo.

O Xbox 360 sem sombra de dúvidas foi a plataforma fundamental para a escrita da Activision em colocar Call of Duty no meio dos gigantes. Colocando o jogo no mapa. E como vocês bem sabem, a Activision está se juntando a família Xbox esse ano. Então podemos dizer o quanto é bom vermos o filho de volta a sua casa.

 

Microsoft e Activision vão estender prazo para finalizar a aquisição, afirma relatório

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Xbox compra Activision Blizzard

De acordo com o conhecido site Financial Times, os executivos da Microsoft e Activision estão planejando estender o prazo para finalizar a aquisição.

Segundo o relatório, “fontes próximas” com o negócio estão apontando que ambas as partes estão negociando uma extensão no prazo para finalizar a aquisição da Activision Blizzard. O relatório também apontou que com a recente vitória contra o FTC, as partes estão mais confiantes em fazer um novo acordo com o órgão regulador do Reino Unido, o CMA.

Se a extensão de acordo for aprovada, a aquisição não será mais fechada no dia 18 de julho, e sim após o dia 29 de agosto, quando o CMA divulgará o seu relatório final. Por falar em CMA, outros relatórios também apontaram que a Microsoft pode vender o seu negócio de jogos em nuvem para “agradar” os reguladores, clique aqui para ler mais.  Confira:

O acordo entre a Microsoft e a Activision Blizzard está para expirar no dia 18 de julho, o que permitirá qualquer parte desistir do acordo, mas pagando uma multa de US$3 bilhões. No entanto, após a recente vitória nos Estados Unidos e um potencial acordo no Reino Unido, pessoas próximas às empresas nos afirmaram que ambas estão próximas de extenderem o acordo no início da próxima semana.

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URGENTE: atual ordem de restrição temporária do FTC foi DISSOLVIDA; Aquisição pode ser fechada a qualquer momento

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Xbox compra Activision Blizzard

Atualização:

Infelizmente, o analista Florian Mueller apontou que errou ao fazer a publicação no seu Twitter. Segundo a sua retratação, o analista estava tentando salvar o tweet como um rascunho para uma possível decisão da juíza, mas acabou clicando em “publicar”. Confira:

Então, agora são 18h na Califórnia. Criei o tweet e queria salvá-lo como rascunho, como se tivesse preparado um para uma possível decisão da juíza Corley. Faltam pouco menos de 6 horas para fim do TRO atual.

E AS BOAS NOTÍCIAS NÃO PARAM! De acordo com o analista Florian Mueller, a atual ordem de restrição temporária do FTC foi DISSOLVIDA pela juíza Jacqueline Corley.

Segundo Mueller, a Microsoft não precisará esperar até à meia-noite (horário da Califórnia, quatro da manhã no Brasil) para finalizar a aquisição da Activision Blizzard. Não sabemos se a aquisição da Activision Blizzard terminará ainda hoje, mas vamos ficar de olho para vocês!

Vale lembrar que há cerca de uma hora, o Tribunal de Apelações dos Estados Unidos NEGOU uma nova ordem de restrição temporária para o FTC, clique aqui para ler mais. Confira:

A ordem de restrição temporária foi DISSOLVIDA! Nos EUA, as portas estão abertas para uma transação que resultará em mais competição entre grandes players em campos onde apenas grandes players podem competir; economia de custos e mais opções para os jogadores; e para desenvolvedores também!

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