De acordo com o conhecido insider billbil-kun, o Xbox não planeja lançar o Call of Duty: Black Ops 7 no Switch 2 no lançamento. Porém, vale lembrar que uma declaração da Activision em junho já havia reforçado o interesse da publicadora em lançar a franquia na nova plataforma da Nintendo, o que deixou as coisas um “pouco confusas”.
Por fim, o insider também comentou que não sabe dos planos futuros da publicadora, dando a entender que tudo pode mudar com o passar do tempo. Confira o que ele disse:
“Também podemos confirmar que o Call of Duty: Black Ops 7 não estará disponível no Nintendo Switch 2 quando for lançado este ano. No entanto, ainda não está claro se a Activision planeja uma porte futuro para o novo console.”
Call of Duty pode enfrentar grandes problemas em 2025!
Além do seu rival, vários jogadores criticaram o fato do novo jogo ser da mesma subsérie que ganhou um jogo no ano passado. Por fim, muitas pessoas estão reagindo negativamente após um rumor afirmar que a última missão do modo história do Black Ops 7 será online para até 32 jogadores e que, em caso de falha, o jogador poderá perder todo o progresso.
Mafia: The Old Country marca um retorno ousado às raízes da série Mafia, abandonando o caos de mundo aberto de Mafia III em favor de uma experiência mais focada e narrativa. Ambientado na Sicília do início do século XX, o jogo transporta os jogadores para um tempo e lugar definidos por duras realidades, lealdades à máfia e sacrifícios pessoais. Como uma prequela da série, The Old Country acompanha Enzo Favara, um garoto criado nas minas de enxofre da Sicília, que eventualmente ascende à fama dentro da família criminosa de Don Torrisi.
O jogo mistura história com drama pessoal, proporcionando uma experiência profundamente imersiva, construída com base na narrativa, na atmosfera e na complexidade emocional.
No cerne de Mafia: The Old Country está sua história, que se sente ao mesmo tempo íntima e expansiva. Desde o início, o jogo mergulha os jogadores nas duras realidades da vida na Sicília do início dos anos 1900, contrastando o trabalho de Enzo nas implacáveis minas de enxofre com os rituais opulentos da vida mafiosa. Esta narrativa é meticulosamente elaborada, oferecendo um retrato raro e revigorante do crime organizado que se concentra não em sua glamourização, mas no preço brutal e muitas vezes desumanizador que ele cobra dos envolvidos. A jornada de Enzo de um humilde trabalhador a um membro confiável de uma família mafiosa é uma história de ambição, traição e sacrifício.
O cenário de San Celeste, uma região fictícia da Sicília, é igualmente cativante. O mundo parece rico em história e textura, desde as ruínas e vinhedos antigos até as ruas desgastadas de pequenas vilas. O design do ambiente parece autêntico, trazendo a época e o lugar à vida com um raro grau de atenção aos detalhes. Esta não é a Sicília de um turista, mas sim uma terra definida pela pobreza, superstição e resistência. Cada edifício, cada praça da vila e cada beco conta uma história. É um mundo que parece vivido e profundamente real, e a decisão de usar dublagem em língua siciliana aumenta ainda mais essa sensação de autenticidade. Com as vozes dos personagens baseadas em sua herança cultural, os jogadores são atraídos mais profundamente para a narrativa e o contexto histórico do jogo.
Mafia: The Old Country se desvia do design de mundo aberto mais expansivo de seus antecessores, optando por uma estrutura linear baseada em capítulos. Essa decisão pode decepcionar aqueles que apreciaram a liberdade de Mafia III, mas para aqueles que apreciam narrativas bem elaboradas, prova ser uma escolha eficaz. A linearidade do jogo garante que o foco permaneça diretamente na história, oferecendo uma experiência simplificada que é ao mesmo tempo eficiente e emocionalmente ressonante.
O combate em The Old Country é deliberado e metódico. A mecânica de tiro depende fortemente de táticas baseadas em cobertura, com cada arma — seja uma pistola, espingarda ou rifle — parecendo pesada e com precisão apropriada para cada período. A ausência de dispositivos modernos e eventos de tempo rápido confere à jogabilidade uma sensação mais realista, favorecendo combates mais lentos e táticos em vez de ação rápida. Embora essa abordagem possa não reinventar os jogos de tiro em terceira pessoa, ela proporciona um ritmo satisfatório que complementa o tom do jogo.
No entanto, o jogo falha em alguns aspectos. Duelos de facas, uma das mecânicas de combate corpo a corpo características do jogo, muitas vezes parecem superficiais e repetitivos. Esses encontros dependem de uma mecânica simples de defesa e contra-ataque, que, embora visualmente impressionante, oferece pouca profundidade estratégica. A falta de variedade nessas sequências pode prejudicar seu impacto, fazendo com que pareçam uma tarefa árdua em vez de um encontro tenso.
A mecânica de furtividade, embora presente, é igualmente limitada. Ao contrário de sistemas de furtividade mais refinados, The Old Country frequentemente pune os jogadores com o fracasso imediato da missão ao serem detectados. Essa abordagem rígida parece arcaica em comparação com os padrões modernos, e a falta de feedback ou ferramentas significativas para evasão pode levar à frustração. A ausência de pontos de controle bem posicionados agrava ainda mais esse problema, forçando os jogadores a repetir seções que parecem mais tediosas do que desafiadoras.
Por outro lado, a travessia é um ponto forte do jogo. Embora San Celeste possa não oferecer as paisagens extensas de Mafia III, seus ambientes ainda são vastos e cheios de vida. Os jogadores podem optar por percorrer o campo a cavalo ou em carros antigos, cada um oferecendo um ritmo e ritmo de exploração diferentes. A ausência de um minimapa contribui para a imersão, incentivando os jogadores a aprender o mundo da mesma forma que Enzo — por tentativa, erro e exploração.
Depois de jogar Mafia The Old Country por algumas horas, percebi que Hangar 13 havia reencontrado os pontos fortes da série. O enredo é, como já descrito, envolvente, cinematograficamente encenado e me leva, como fã, de volta a onde eu queria estar depois de Mafia 3. No entanto, existem alguns “mas”, e notei que o enredo parece previsível demais em alguns momentos e que certas sequências de missões se repetem com muita frequência. Quando vou de um lugar para outro, presencio um diálogo e volto pela terceira vez consecutiva, parece um pouco mecânico. Mas, para ser sincero, isso é reclamar bastante, porque a encenação ainda transmite esses momentos sem esforço e algumas coisas podem ser omitidas.
Visualmente, fiquei impressionado com a Unreal Engine 5. A iluminação, a apresentação dos materiais e a previsão fazem a Sicília parecer viva, e a riqueza de detalhes é de tirar o fôlego em alguns pontos. No final, apesar de algumas arestas, os pontos positivos superam claramente os negativos para mim. Apesar de todas as críticas, Mafia The Old Country é a prova para mim de que a Hangar 13 entendeu o que a série realmente é. Os poucos pontos de crítica não são motivo para eu gostar menos do jogo, mas são falhas sutis em um trabalho geral muito bem sucedido, algumas das quais certamente podem ser corrigidas.
Mafia: The Old Country é um exemplo de jogo que prioriza a narrativa. Ele abandona a jogabilidade extensa e aberta de seus antecessores em favor de uma experiência cinematográfica mais focada, que se aprofunda no custo humano da vida na máfia. É um jogo que leva seu tempo, deleitando-se com a atmosfera e a história em vez da ação acelerada ou das escolhas do jogador.
Embora sua linearidade e ocasionais falhas mecânicas possam alienar alguns, aqueles que apreciam jogos profundamente imersivos e narrativos encontrarão muito o que amar aqui. O jogo se destaca por sua representação da Sicília, sua profundidade histórica e sua ressonância emocional. The Old Country entrega uma história envolvente, excelentes personagens e atuações de cair o queixo. Mas escorrega ao oferecer uma gameplay simplória e um tanto arcaica. Para fãs da série Mafia e para aqueles que anseiam por um drama policial envolvente e envolvente, The Old Country é uma experiência essencial.
POSITIVO:
História envolvente
Personagens
Atuações
Ambientação
Trilha sonora
NEGATIVO:
Gameplay simplória
Batalhas repetitivas
Inteligência artificial
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A atualização Critical Strike na versão 1.6 de Starship Troopers: Extermination acaba de chegar, marcando um grande passo à frente na luta contra a ameaça dos Aracnídeos. A partir de agora, Starship Troopers: Extermination apresenta um novo Sistema de Surgimento de Insetos reformulado, novos equipamentos, um novo modo de jogo e muito mais.
Com a atualização 1.6, Starship Troopers: Extermination apresenta um novo modo de jogo: Critical Strike (Ataque Crítico). Este é o primeiro modo novo adicionado ao jogo desde seu lançamento em outubro de 2024. Os destaques da atualização 1.6 de Starship Troopers incluem:
Novo sistema de surgimento de insetos – Este sistema substitui completamente nossa configuração anterior, oferecendo melhor escalabilidade, previsibilidade e flexibilidade criativa para o futuro.
Buracos de Insetos – Pontos críticos voláteis emergindo em planetas disputados na galáxia. Esses ninhos ativos são uma ameaça crescente, e caberá a você e seu esquadrão localizá-los e neutralizá-los.
Arma Nuclear M-55 – Os jogadores têm à disposição uma nova arma de nível nuclear: a M-55. Ela deve fornecer o suporte necessário para eliminar insetos da existência. O inimigo está evoluindo, e nós também.
Correções de bugs e melhorias de qualidade de vida.
Varreduras da Federação detectaram grandes reservas de Archigeon nas profundezas do subsolo após meteoros atingirem áreas remotas em Valaka e Agni Prime. Somente os melhores dos melhores serão incumbidos de marchar de cabeça em território insetívoro para recuperá-lo. Os soldados lutarão separados de seus outros esquadrões e abrirão caminho por essas áreas não documentadas, abrindo caminho através de enxames de insetos para reivindicar o Archnigeon para a Federação!
Quatro esquadrões. Quatro zonas de lançamento separadas. Uma missão: chegar ao local do meteorito, reagrupar-se e rearmar-se. Os soldados precisam ficar atentos — esta zona está infestada dos maiores insetos que os Aracnídeos têm a oferecer, e eles estão atacando com força total.
Inspirado no filme Tropas Estelares, Starship Troopers: Extermination é um FPS cooperativo cheio de ação onde os jogadores se juntam à Vanguarda do Espaço Profundo para lutar contra hordas incessantes de Aracnídeos em planetas hostis. Desenvolvido pela Offworld, o jogo foi lançado em Acesso Antecipado em 17 de maio de 2023, com seu lançamento completo em 11 de outubro de 2024, para PC via Steam, Epic Games Store e loja da Offworld, e para PlayStation 5 e Xbox Series X|S.
Conforme revelado na semana passada, um novo jogo acabou de chegar no Game Pass hoje (14 de agosto), o serviço de jogos por assinatura do Xbox.
Vale lembrar que outros jogos estão programados para chegar no Xbox Game Pass em breve. Também é importante destacar que o Xbox removerá alguns jogos do catálogo na metade do mês, clique aqui para mais detalhes. Confira qual o novo jogo que chegou no Xbox Game Pass: Nota: horário de disponibilidade pode variar.
9 Kings (Game Preview) (PC) 14 de agosto – Game Pass Ultimate e PC Game Pass
“Meu lembrete favorito para todos vocês: jogos que você pode jogar hoje, que chegam em breve e até um que adicionamos discretamente na semana passada e você pode ter perdido. Reserve espaço na sua fila de downloads e vamos aos jogos!”
Chegou a lista de grandes títulos para jogar de graça neste fim de semana através do Free Play Days. Assinantes do Xbox Game Pass Ultimate e Core poderão jogar três jogos apartir de hoje, quinta-feira (14), até o próximo domingo (17).
Você pode encontrar e instalar os jogos do Free Play Days aqui no Xbox.com. O clique enviará você para a Microsoft Store, onde você deve estar conectado para ver a opção de instalação com sua associação ao Xbox Game Pass Core ou Game Pass Ultimate. Para fazer o download no console, clique na área de membro no painel inicial do seu Xbox One e Xbox Series X|S.
Star Overdrive
Survival: Fountain of Youth – Captain’s Edition
The Catch: Carp & Coarse Fishing
Se você gostar do que jogou e desejar continuar a diversão, pode comprar os jogos e outras edições com desconto e continuar jogando enquanto mantém sua pontuação de jogador e as conquistas obtidas no jogo durante o evento! Observe que a porcentagem de desconto pode variar de acordo com a região. Confira os jogos do Free Play Days:
E aí, você vai aproveitar os novos jogos do Free Play Days? Conta para gente nos comentários!
A MicroProse tem o orgulho de anunciar sua parceria com os desenvolvedores de Drone Sector, um novo e empolgante jogo tático de comando de nave de combate ambientado em um cenário de combate futurista. Combinando o poder bruto do apoio aéreo aproximado com o comando de esquadrões em tempo real e a gestão de recursos, Drone Sector coloca os jogadores no controle total do campo de batalha visto do alto.
Uma demo já está disponível no Steam.
Drone Sector é uma experiência única que mistura ação e estratégia, onde os jogadores assumem o papel de um piloto de nave de combate futurista, oferecendo cobertura e poder de fogo para esquadrões em avanço. Inspirado em plataformas reais como o AC-130 e o MQ-9 Reaper, o jogo combina domínio aéreo com táticas terrestres em missões artesanais cheias de objetivos de alto risco.
Do céu, os jogadores guiam as tropas terrestres por terrenos perigosos, utilizando fogo de precisão para abrir caminho, neutralizar ameaças e garantir extrações bem-sucedidas. Cada decisão conta: envie seus esquadrões para coletar recursos e materiais de pesquisa ou extraia cedo para evitar ser aniquilado.
Entre as missões, gerencie e melhore seu arsenal: pesquise novas tecnologias, aprimore sua nave de combate e personalize seus esquadrões para a próxima operação.
Principais características
Armas poderosas e responsivas para sua nave de combate
Comando e suporte a esquadrões terrestres autônomos
Modos de visão tática: visão noturna, térmica e óptica padrão
Unidades de infantaria e veículos com diferentes funções
Coleta estratégica de recursos com alto risco e recompensa
Pesquisa, fabricação e melhorias de armas e tecnologia
Logística de munição e gerenciamento de esquadrões
Missões rejogáveis e aleatórias em ambientes artesanais
Com Drone Sector, a MicroProse continua seu legado de apoiar jogos que combinam estratégia profunda com uma jogabilidade cheia de ação. O título oferece aos jogadores uma nova perspectiva da guerra com drones, colocando-os no comando tanto dos céus quanto do combate terrestre.
A liga universitária de futebol americano também conta com um game, e a edição 2026 de EA SportsCollege Football acaba de chegar trazendo mais uma vez aquela jogabilidade única popularizada por Madden, que também é da EA, sendo mais um game que conta com jogadores, times e estádios oficiais.
A competição do College Football apresenta jogadores em início de carreira, que defendendo suas universidades, também têm o sonho de chegar a ser um astro da NFL, que é a liga profissional de futebol americano.
O que acaba chamando atenção dos fãs do esporte, é que College Football acaba sendo uma oportunidade de conhecer as promessas do esporte, além é claro de ser um daqueles games perfeitos para um X1 com amigos e familiares.
SIM, é de nicho!
É claro que College Football não é para todo mundo, afinal, principalmente no Brasil o esporte acaba não tendo assim um apelo tão grande, apesar de ano após ano a audiência da NFL crescer por aqui.
Assim como vemos em outros esportes, o game da EA é uma espécie de simulador, fazendo com que você tenha que saber minimamente as regras para conseguir jogar e se divertir.
Entendendo o game
O futebol americano nada mais é que um jogo de conquista de território, de modo que, cada time tem um número definido de chances de tentar chegar ao final do campo, a tal endzone, fazendo a pontuação máxima, touchdown, que seria o gol do futebol comum.
Se dentro do número de chances seu time não conseguir avançar as jardas exigidas, a posse da bola, ou quase bola, passa para o adversário, então é a vez do seu adversário tentar chegar ao fim do campo.
Então, seu objetivo quando está com a bola, é avançar evitando os tackles (embates/trombadas), e quando está na defesa, obstruir a decida do adversário para continuar seu avanço.
Pode até parecer complicado, mas em algumas partidas você já deve conseguir pegar o jeito e entender a dinâmica com o game, a partir daí é só se divertir.
O game
Se você já jogou Madden, também da EA, vai se sentir em casa em College Football, se você nunca jogou nada do gênero, aqui vai uma explicação de como jogar.
Com a bola, você vai precisar utilizar seu jogador mais importante, o quarterback, para armar o jogo, realizando lançamentos de acordo com as opções disponíveis.
Pressionando LT você pode ver quais as opções de passe, então assim que pressionar A e receber a bola para o passe, basta observar a movimentação dos outros jogadores e realizar o lançamento pressionando o botão correspondente ao jogador.
Selecione o jogador com o qual quer realizar a jogada para chegar a endzone.
Tá com a bola? Então corre, mas corre mesmo!
Assim que seu jogador recepciona a bola, controle-o evitando a defesa e tente chegar ao fim do campo para fazer a pontuação máxima com um touchdown.
Se não conseguir chegar ao fim do campo, avance o suficiente para obter mais chances de recomeçar as decidas para o seu time.
Quando faz um touhdown ou quando vai devolver a bola para o adversário, é a hora do kicker, ou seja, de realmente chutar a bola. Nesse ponto, a dinâmica é similar a cobrar uma falta do EA FC, onde você precisa observar uma barra e pressionar o botão no momento certo para direcionar e colocar a força ideal para a jogada.
Modos de jogo
Na tela inicial você pode acessar os tradicionais modos de jogo de EA Sports College Football 26, que no caso são:
Play Now – o modo de partidas rápidas;
Ultimate Team – modo similar ao modo de cartas do EA FC;
Road to Glory – aqui você cria o seu atleta personalizado e precisa aprimora-lo até que se torne uma estrela;
Dysnaty – por aqui você vira o manager do time e toma as decisões para fazer com que sua franquia se consagre.
Tela inicial de College Football 26.
Visuais
College Football 26 tem bons gráficos, apesar de ficar abaixo do que vemos em Madden, que sem dúvida conta com uma qualidade e fidelidade visual bem superior.
Os jogadores até possuem visuais adequados, mas principalmente na parte da torcida, vemos que há algumas repetições de assets e também alguma falta de polimento e movimentação mais genérica. Mas nada que comprometa a experiência com o game.
Trilha sonora das boas
Nos esportes universitários dos EUA, são muito comuns além das graciosas cheerleaders, bandas como fanfarras que acompanham os times durante as partidas, para animar a torcida e o estádio como um todo.
Em College Football 26 você acaba tendo a oportunidade de ouvir músicas famosas interpretadas por essas bandas que utilizam basicamente tambores e instrumentos de sopro, o que dá um charme todo especial as canções e é mais um ponto muito positivo quanto a ambientação do game.
Pressione o analógico direito para realizar as comemorações no game.
Desempenho e localização
Assim como outros games de esporte da EA, College Football 26 tem um ótimo desempenho nos consoles Xbox e apresenta muita fluidez e dinamismo durante a jogatina, que para quem já jogou outros títulos, sabe que têm uma dinâmica muito próxima ao de uma transmissão oficial.
Um ponto que pode acabar afastando alguns jogadores é que College Football 26 não possui nenhum tipo de localização para o português do Brasil, o que de certa forma é compreensível uma vez que o game indiscutivelmente é voltado para o público norte-americano.
De qualquer forma, esse é mais um ponto que pode afastar alguns jogadores, uma vez que além do desafio de entender como esporte funciona, ter uma narração e menus em inglês pode ser um problema para quem não tem tanta familiaridade com a língua.
Mas e aí, vale a pena jogar?
Felizmente para quem tem uma assinatura do Xbox Game Pass Ultimate ou mesmo para assinantes do EA Play, existe a possibilidade de testar o game por algumas horas, o que claro, é uma ótima forma de avaliar se vale a pena investir seu tempo e dinheiro na aquisição do game.
Para fãs de Madden, sim, vale a pena, até por que a jogabilidade e dinâmica são parecidas, sendo também uma oportunidade de conhecer novos times e jogadores. College Football 26 é um game muito bom ao que se propõe, e para o público que pretende atingir. De fato não tende a ser um dos jogos mais populares, mas para quem curte a NFL, vale a pena dar uma chance para o título que acaba sendo uma espécie de DLC do jogo mais popular do gênero.
O Xbox adicionou mais um filtro na sua aba de gerenciamento de jogos, permitindo uma melhor visualização de jogos.
De acordo com o site Pure Xbox, o Xbox adicionou uma opção de filtro para jogos que estão disponíveis no Xbox Play Anywhere. Vale lembrar que a divisão de jogos da Microsoft está “pegando pesado” com o recurso, que permite você jogar os mesmos jogos no seu Xbox e PC com uma única licença e com progressão cruzada.
“Para aqueles que gostam de jogar em vários dispositivos, agora você pode encontrar rapidamente seus jogos do Xbox Play Anywhere em sua coleção usando o filtro Xbox Play Anywhere encontrado na lista de filtros de recursos.”
No início desta semana, o Xbox também lançou uma atualização com melhorias de qualidade de vida na aba de gerenciamento de jogos e apps, clique aqui para mais detalhes. E aí, o que você achou das novidades? Conta para gente nos comentários!
Na entrevista, Layden afirmou que o Xbox Game Pass transforma os desenvolvedores em “escravizados assalariados“, já que o serviço “não gera valor” nos jogos lançados nele. Em outro trecho da entrevista, o ex-chefe do PlayStation afirmou que o Xbox é capaz de criar jogos que são lucrativos para o serviço, embora isso “não seja saudável” para o desenvolvedor. Confira o que ele disse:
“Há muitos debates acontecendo. O Game Pass é lucrativo? O Game Pass não é lucrativo? O que isso significa? Essa não é realmente a pergunta certa a se fazer de qualquer maneira.
Você pode fazer todos os tipos de jogos para qualquer tipo de serviço corporativo e torná-lo lucrativo, se você quiser. Você tira custos suficientes e diz que está fora do balanço patrimonial e diz: ‘oh, olhe, é lucrativo agora’. O verdadeiro problema para mim em coisas como o Game Pass é: é saudável para o desenvolvedor? Sob o modelo de assinatura, o desenvolvedor se torna essencialmente um ‘escravo assalariado’. Não acho que seja realmente inspirador para os desenvolvedores de jogos.”
Vale lembrar que o PlayStation também tem uma assinatura parecida com o Xbox Game Pass, o PlayStation Plus. Entretanto, embora dividido em diversos níveis como no serviço do Xbox, a assinatura da Sony é mais cara e oferece menos benefícios, como o não-lançamento de jogos first-party em day-one.
De acordo com a desenvolvedora, o Delta Force trará benefícios exclusivos para o Xbox Game Pass e PlayStation Plus, como skins de armas. Entretanto, os benefícios não ficarão restritos às assinaturas, já que jogadores não-assinantes poderão receber benefícios como skins de lançamento e boost de XP. Confira os benefícios:
Guerra: enfrente o inimigo por terra, mar e ar em combates PvP realmente épicos de 32 contra 32, com uma ampla variedade de veículos e equipamentos táticos exclusivos.
Operações: o Delta Force encontra a nova geração dos jogos de extração, enquanto você e sua equipe se infiltram atrás das linhas inimigas, buscam itens valiosos, enfrentam outros jogadores e escapam antes que seja tarde demais. Como alternativa, nosso modo PvE Raid oferece missões desafiadoras, baseadas em objetivos, projetadas para levar sua equipe ao limite.
Black Hawk Down: assuma o papel dos lendários operadores da Delta Force neste remake da campanha clássica da série, inspirada no emocionante filme de 2001.
