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Arquivos anuais: 2025

Activision rejeitou proposta de filme do Call of Duty com direção de Steven Spielberg

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Call of Duty no Game Pass

A semana começou agitada com a notícia do desenvolvimento de um filme do Call of Duty pela Paramount. Entretanto, a situação ficou mais bagunçada quando um novo relatório apontou que a Activision havia rejeitado uma proposta anterior de Steven Spielberg.

De acordo com um relatório do site Puck News, a Activision rejeitou uma proposta de um filme do Call of Duty com direção de Steven Spielberg. Segundo o site, a publicadora estava “insatisfeita” com alguns termos do acordo com o diretor, que é conhecido por trabalhos como Jurassic Park e E.T, e acabou cancelando a proposta.

Este filme seria produzido pela Universal, e Spielberg teria “controle total sobre a produção e o marketing“. Confira:

Olha essa! A Activision rejeitou uma proposta de um filme do Call of Duty com participação do renomado diretor Steve Spielberg.

Spielberg estava fazendo lobby para liderar um filme, mas a Activision recusou alguns dos termos do acordo. Vários estúdios de cinema estavam atrás da Activision para um filme, e isso incluía a Universal, com Spielberg como diretor. Mas, o acordo teria dado ao renomado diretor ‘um orçamento de alto nível, decisão final e controle total sobre a produção e o marketing’.

Infelizmente, não existem novos detalhes em torno do filme do game em parceria com a Paramount. Confira mais informações clicando aqui. E aí, você gostaria de ver um filme do Call of Duty com Steven Spielberg? Conta para gente nos comentários!

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Metal Gear Solid Delta: Snake Eater é um remake fiel e seguro… Até demais

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Metal Gear Solid Δ: Snake Eater é um remake completo de Metal Gear Solid 3 (2004), reconstruído do zero na Unreal Engine 5. O resultado é um visual totalmente repaginado, um novo sistema de câmera sobre o ombro e uma série de ajustes pontuais. Ainda assim, o jogo ocupa um espaço curioso dentro do conceito de “remake”: por um lado, re-imagina a obra clássica com tecnologia de ponta; por outro, permanece rigidamente preso à ideia de “preservar” a experiência original.

Essa devoção quase religiosa ao material de base faz com que muitas das inovações pareçam inseridas de forma tardia, como complementos em vez de transformações significativas. Em contrapartida, algumas modernizações acabam enfraquecendo a identidade estética que marcou o título original — especialmente sua atmosfera carregada de tensão e seu filtro sépia característico, que conferiam um charme singular à narrativa de espionagem.

Delta continua sendo Metal Gear Solid 3, mas é também um remake que suscita questionamentos: até que ponto vale refazer um jogo apenas para atualizá-lo visualmente? E, mais importante, o que realmente buscamos quando refazemos clássicos — preservar a memória ou reinventá-la?

Para começar, o novo visual de Metal Gear Solid Delta: Snake Eater funciona de forma excepcional quando aplicado aos ambientes. A selva é densa, vibrante e transmite uma sensação quase tátil: é possível praticamente sentir a umidade do solo enquanto Snake rasteja pela vegetação rasteira. A fauna está mais viva do que nunca, e cada cenário transmite um deslumbramento que reforça a imersão. No entanto, esse capricho visual tem um contraponto: os personagens. Eles caem em um estranho “vale da estranheza”, parecendo ao mesmo tempo realistas demais e artificialmente falsos, o que gera uma desconexão desconfortável.

Parte do encanto do Snake Eater original estava justamente na forma como transitava entre o cartunesco e o realista, criando um equilíbrio único. Os chefes eram o maior exemplo disso: figuras absurdas, porém inesquecíveis, como o homem que dispara abelhas como se fossem balas. Em busca do fotorrealismo, Delta acaba sacrificando essa essência mais fantasiosa, que ajudava a definir a identidade do jogo.

Outro detalhe que só percebi ao jogar Delta foi a importância do famoso filtro sépia lamacento do original. Embora fruto das limitações técnicas do PS2, aquele visual conferia ao jogo uma estética cinematográfica, evocando os rolos de filme e o clima sombrio da Guerra Fria. No remake, há filtros opcionais, mas nenhum consegue reproduzir o mesmo efeito ou transmitir a mesma atmosfera.

No fim, mesmo reconhecendo o impressionante nível de detalhe dos cenários, minha frustração com a direção artística de Delta acabou pesando na experiência.

O outro lado da equação em Delta é o novo estilo de jogo, agora com a câmera em terceira pessoa sobre o ombro — uma adição que, pessoalmente, me trouxe sentimentos mistos. É importante ressaltar que essa não é a única forma de jogar: o título também oferece o chamado modo “Legado”, que mantém exatamente a mesma câmera aérea utilizada no original de 2004. Ou seja, quem busca reviver a experiência clássica encontra ali uma recriação intacta.

Sob uma primeira impressão, a câmera sobre o ombro funciona bem. Os controles respondem de forma fluida, há diversas maneiras de abordar os encontros — seja se esgueirando pela selva ou partindo para o confronto direto — e tudo remete a algo mais próximo do que vimos em Peace Walker. Além disso, observar o mundo de Snake Eater por essa nova perspectiva é, no mínimo, fascinante. A selva ganha outra dimensão, e a sensação de imersão é reforçada. Considerando que se trata de um recurso opcional, o modo surpreende pela robustez. No entanto, essa novidade carrega consigo algumas limitações significativas.

Mais uma vez, a obstinação de Delta em permanecer fiel ao material original acaba comprometendo o potencial dessa proposta. A estrutura central do jogo não foi repensada para acomodar a nova câmera; trata-se, essencialmente, da mesma experiência, apenas apresentada de outro ângulo. O posicionamento dos inimigos, os encontros furtivos e até as batalhas contra chefes seguem inalterados.

Esse detalhe pesa, pois não há uma adaptação da mecânica à linguagem visual que a câmera exige. Em muitos momentos, torna-se mais fácil ser avistado, já que não existe uma representação clara do campo de visão dos inimigos — algo que se sente imediatamente ao testar a novidade. O mesmo vale para os chefes: alguns confrontos ficam desproporcionalmente fáceis, enquanto outros se tornam frustrantemente complicados. No fim, o que poderia ser um passo ousado em direção à modernização acaba soando como um experimento incompleto, preso entre a nostalgia e a inovação.

Metal Gear Solid Delta: Snake Eater se encontra em uma posição peculiar. Por um lado, compreendo a reverência quase religiosa ao original — afinal, estamos falando de um dos jogos mais aclamados de todos os tempos, criado por Hideo Kojima, que hoje já não tem qualquer envolvimento com a franquia após sua polêmica ruptura com a Konami. Esse peso histórico naturalmente gera cautela: como “mexer” em uma obra-prima sem comprometer aquilo que a tornou tão marcante?

Mas, por outro lado, fica a pergunta: qual é o real propósito de refazer Snake Eater se a intenção é manter tudo praticamente idêntico ao que já conhecemos?

Não seria justo dizer que Delta é um jogo ruim, porque, no fundo, ele continua sendo Metal Gear Solid 3 — ainda uma experiência brilhante, cheia de momentos memoráveis e com um design de jogo que envelheceu surpreendentemente bem. O problema é que, como remake, Delta faz escolhas que soam mais conservadoras do que ousadas, e isso mina sua própria relevância. Ele não oferece motivos fortes para revisitar esta versão em detrimento das já disponíveis, seja no PlayStation 2, nas coletâneas em HD do Xbox 360 ou até nas edições mais recentes em coleções remasterizadas.

Nos últimos anos, testemunhamos uma enxurrada de remakes — de Final Fantasy VII Remake a Dead Space, passando por tantas outras franquias icônicas. Era inevitável que a Konami buscasse também surfar nessa onda de nostalgia. Porém, à medida que mais jogos retornam com “novas” roupagens, fica cada vez mais difícil não questionar: estamos realmente preservando a essência desses clássicos ou apenas reciclando o passado em busca de lucro rápido?

Jogar Metal Gear Solid Delta ainda é uma experiência prazerosa, sem dúvida. Mas, no fundo, me pego refletindo se uma nova geração de jogadores conseguirá sentir o impacto que Snake Eater teve em seu tempo — ou se esta versão não passa de uma reverência vazia, incapaz de transmitir plenamente por que ele foi, e ainda é, tão crucial para a história dos videogames.

 

Formula Legends: reviva a história do automobilismo em 18 de setembro

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Formula Legends
Formula Legends

Formula Legends é um jogo de corrida desenvolvido pelo estúdio italiano 3DClouds, responsável por jogos como Paw PatrolHotWheelsTransformers, e te leva pela evolução das corridas de Fórmula 1 desde a década de 1960 até os dias atuais. Os jogadores podem dirigir através do tempo, pilotando 16 carros lendários inspirados em designs icônicos de várias épocas. O jogo apresenta 14 circuitos reimaginados que refletem locais de corrida históricos, combinando nostalgia com toques modernos.

Em Formula Legends os jogadores precisarão dominar elementos como pit stops e pilotagem para ter sucesso, com pilotos fictícios inspirados em lendas da vida real. O jogo está disponível em várias plataformas, incluindo PC, Xbox Series X|S, PlayStation 5 e Nintendo Switch, e inclui um modo história que permite aos jogadores reviver momentos decisivos das corridas de Fórmula 1.

CORRA ATRAVÉS DO TEMPO – Assuma o volante de carros lendários que abrangem mais de seis décadas de competição. 16 modelos únicos inspirados em designs icônicos, dos anos 60 até os dias atuais.

LENDAS AO VOLANTE – Cada época tem seus heróis. Pilotos fictícios inspirados em lendas reais, com capacetes personalizados e habilidades únicas. Seus talentos podem fazer a diferença.

UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO – O Modo História convida você a reviver os momentos-chave da Fórmula. Participe de campeonatos de época, domine carros lendários e grave seu nome nos livros de história.

PERSONALIZE E COMPITA – Crie suas próprias corridas e campeonatos, suba nos rankings globais no Time Attack e personalize seu carro com suporte para mods: pinturas, capacetes, patrocinadores na pista e muito mais.

O título chega no dia 18 de setembro para Consoles e também no PC, e você já pode fazer a pré-reserva acessando a Loja do Xbox por R$74,95.

Xbox disponibiliza novos jogos para o Free Play Days

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Aproveite as novas promoções de desconto na loja do Xbox!

Chegou a lista de grandes títulos para jogar de graça neste fim de semana através do Free Play Days. Assinantes do Xbox Game Pass Ultimate e Core poderão jogar três jogos a partir de hoje, quinta-feira (04), até o próximo domingo (07).

Você pode encontrar e instalar os jogos do Free Play Days aqui no Xbox.com. O clique enviará você para a Microsoft Store, onde você deve estar conectado para ver a opção de instalação com sua associação ao Xbox Game Pass Core ou Game Pass Ultimate. Para fazer o download no console, clique na área de membro no painel inicial do seu Xbox One e Xbox Series X|S.

  • Beyond Galaxyland
  • Madden NFL 26
  • Naruto To Boruto: Shinobi Striker
  • TopSpin 2K25

Se você gostar do que jogou e desejar continuar a diversão, pode comprar os jogos e outras edições com desconto e continuar jogando enquanto mantém sua pontuação de jogador e as conquistas obtidas no jogo durante o evento! Observe que a porcentagem de desconto pode variar de acordo com a região. Confira os jogos do Free Play Days:

E aí, você vai aproveitar os novos jogos do Free Play Days? Conta para gente nos comentários!

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Hell is Us, o aguardado jogo de ação e aventura, já está disponível para PC e consoles

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A editora NACON e o estúdio Rogue Factor finalmente lançaram hoje o jogo de ação e aventura Hell is Us, seu projeto mais ambicioso até hoje, é lançado oficialmente hoje para PlayStation 5Xbox Series X|S e PC (SteamEpic Games Store). 

O jogo apresenta uma abordagem única de design, que pode ser resumida como “dar protagonismo ao jogador”, incentivando a exploração e a reflexão ao eliminar apoios artificiais, para redescobrir plenamente o prazer imersivo da exploração e retornar às origens dos jogos de aventura. Hell is Us não traz marcadores ou diários de missão que indiquem exatamente o que fazer, mas não faltam pontos de interesse e segredos a descobrir : os jogadores precisarão usar sua curiosidade e instinto para encontrar locais cheios de história que os levarão a explorar diferentes regiões de Hadea, desde vilas até masmorras antigas e esquecidas.

Uma história envolvente em um mundo misterioso, entre a realidade e a fantasia

A história de Hell is Us se passa em Hadea, um país fictício e enigmático, isolado do mundo e devastado por uma guerra civil sangrenta. Remi, o protagonista, nasceu lá , mas seus pais conseguiram tirá-lo de lá quando ainda era criança. Agora, como mediador enviado em missão para esse território, ele vê o retorno como a oportunidade de desvendar os segredos de suas origens e as razões que levaram seus pais a abandoná-lo.

Além dessa busca pessoal em meio à guerra civil, surge também o mistério de um fenômeno chamado “a Calamidade”, que faz aparecer criaturas estranhas inspiradas em antigas estelas e monumentos da região, e que Remi terá de enfrentar ao longo de sua jornada.

O combate: o outro pilar fundamental de Hell is Us

Embora o combate seja parte essencial da experiência, Hell is Us não deve ser entendido como um título “souls-like”. O sistema de combate foi pensado para enriquecer as sequências de exploração e investigação, criando uma aventura coesa e imersiva. Embora a dificuldade não seja o foco principal do jogo, que se concentra sobretudo na história e na exploração, o sistema de combate oferece um nível equilibrado de profundidade e desafio. Os jogadores deverão dominar mecânicas e movimentos originais e se adaptar aos ataques inimigos. Eles poderão contar com diversas armas e habilidades, além da ajuda de KAPI, um drone capaz de distrair adversários ou permitir ataques especiais.

Yves Bordeleau, CEO da Rogue Factor, declarou: “O lançamento de Hell is Us hoje marca um ponto de virada na história do nosso estúdio. Produzido inteiramente pela nossa equipe de 55 pessoas, com o apoio da NACON, este projeto representa o primeiro passo rumo aos nossos objetivos: oferecer experiências de jogo envolventes, maduras e memoráveis para um público apaixonado e experiente, em busca de propostas únicas e complexas.”

“Nos últimos cinco anos, nos dedicamos de corpo e alma a dar vida ao mundo de Hell is Us”, comentou Jonathan Jacques-Belletête, Diretor Criativo e de Arte da Rogue Factor. “Esperamos sinceramente que os jogadores aproveitem a experiência do jogo tanto quanto nós aproveitamos ao criá-lo.”

Conheça Skygard Arena, Jogo Tático De Fantasia Baseado Em Turnos

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skygard arena
skygard arena

Skygard Arena, é um jogo tático de turno com Campeões estilo MOBA, onde você monta um time com 3 Campeões e joga a campanha single player ou o modo arena contra AI ou PVP online. Cada campeão tem habilidades e itens únicos que são customizáveis permitindo estratégias diferentes para combinar com seu estilo.

Skygard Arena está saindo do Acesso Antecipado depois de 9 meses no dia 18 de Setembro, recebendo diversas melhorias baseadas no feedback da comunidade incluindo a tradução para português.

Página da Steamhttps://store.steampowered.com/app/2148970/Skygard_Arena/

Principais Características:
  • Campanha single player completa com 13 missões feitas a mão e 26 missões secundárias. Com batalhas de grande e pequenas escala para capturar objetivos, defender sua base, se infiltrar na base inimiga e batalhas contra Chefes, você será desafiado enquanto progride pela história.
  • Modo Arena Multijogador com partidas 1vs1 durando em média 20 minutos. Jogue o modo Ranqueado para escalar o placar global ou curta partidas casuais com amigos.
  • Mais de 500,000 composições de times diferentes
  • Uma AI modular inspirada por engines de xadrez como o Stockfish. Quando estiver jogando Arena contra a AI, jogadores podem escolher entre 4 níveis de dificuldade. Esses níveis de dificuldade não mudam a quantidade de inimigos ou seus status: Parecido com engines de xadrez, eles apenas mudam a qualidade dos movimentos feitos pela AI!
  • Trilha sonora épica de 90 minutos composta por Raphael Joffres (Supervisor de Áudio em Clair Obscur: Expedition 33).
  • Textos do jogo 100% em português

DOIS NOVOS JOGOS chegaram no Game Pass – 04 de setembro

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E nem chegamos em maio e o Xbox Game Pass já está vendo seus primeiros jogos sendo confirmados para junho!

Conforme revelado nesta última terça-feira (02), cinco novos jogos acabaram de chegar no Game Pass hoje (04 de setembro), o serviço de jogos por assinatura do Xbox.

Vale lembrar que outros jogos estão programados para chegar no Xbox Game Pass em breve. Também é importante destacar que o Xbox removerá alguns jogos do catálogo na metade do mês, clique aqui para mais detalhes. Confira quais os novos jogos que chegaram no Xbox Game Pass:
Nota: horário de disponibilidade pode variar.

  • Hollow Knight: Silksong (nuvem, console e PC)
    4 de setembro – Game Pass Ultimate e PC Game Pass
  • Cataclismo (PC)
    4 de setembro – Game Pass Ultimate e PC Game Pass

Conforme revelado, cinco novos jogos acabaram de chegar no Game Pass hoje (04 de setembro), o serviço de jogos por assinatura do Xbox.

Vocês têm perguntado “e aí, quando chega?” e estou bem feliz para dizer exatamente quando um certo de grupo de jogos está chegando ao Game Pass (estou olhando para você, Hollow Knight: Silksong!).

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Desenvolvedor do Indiana Jones e o Grande Círculo comenta sobre “dificuldade” do Game Pass

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Em uma entrevista para o The Game Business, Jens Andersson, diretor de design da Bethesda, comentou sobre a “dificuldade” do Indiana Jones e o Grande Círculo no Game Pass.

Em entrevista, Andersson apontou a evasão de jogadores como um dos principais desafios do Xbox Game Pass. Ele explicou que a Bethesda precisou adotar um “equilíbrio delicado” para manter o público em Indiana Jones e o Grande Círculo, já que, para muitos usuários, o título marcou a primeira experiência com o gênero.

Entretanto, mesmo sendo este o jogo mais “acessível” da MachineGames até agora, a desenvolvedora viu uma grande evasão de jogadores, citando exemplos de pessoas que jogaram apenas cinco minutos. Confira o que ele disse:

Em uma entrevista para o The Game Business, Jens Andersson, diretor de design da Bethesda, comentou sobre a "dificuldade" do Indiana Jones e o Grande Círculo no Game Pass.

Está no Game Pass. Muita gente vai experimentar esse gênero pela primeira vez. Por isso, era muito, muito importante tornar a introdução mais forte e melhor do que em outros títulos. Esse foi um grande foco.

Quanto ao Game Pass… Nós conhecemos o comportamento dos jogadores. Eles entram, jogam cinco minutos e desistem. Você pode tomar algumas decisões com base nisso, mas, ao mesmo tempo, não quer fazer concessões demais.

Vale lembrar que o Indiana Jones e o Grande Círculo está recebendo sua primeira grande DLC hoje (04), clique aqui para mais detalhes. E aí, você acha que a dificuldade do Indiana Jones no Game Pass é válida? Conta para gente nos comentários!

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Octopath Traveler 0: A Nova Jornada de Vingança no Mundo de Orsterra!

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Se você é fã de RPGs com narrativas profundas e visuais pixel art estilizados, prepare o coração porque a Square Enix acaba de soltar informações bombásticas sobre Octopath Traveler 0, o mais novo capítulo da franquia que conquistou o mundo.

Lançada originalmente em 2018 para Nintendo Switch e depois expandida para outras plataformas, a série Octopath Traveler revolucionou o gênero com seu estilo HD-2D único, misturando gráficos retrô com mecânicas modernas e histórias entrelaçadas de oito viajantes em busca de destinos pessoais. Com mais de 3 milhões de cópias vendidas e elogios por sua trilha sonora épica e combates por turnos estratégicos, o jogo original se tornou um clássico instantâneo.

Agora, Octopath Traveler 0 promete voltar às raízes de Orsterra com uma trama de vingança e restauração, e o melhor: chega em 4 de dezembro de 2025 para consoles e PC. Vamos mergulhar nos detalhes dessa novidade que já está agitando a comunidade!

O título “Octopath Traveler 0” não é à toa – ele sugere uma origem ou prequel para o universo da franquia, ambientado no continente de Orsterra, o mesmo mundo do jogo original. Aqui, a história gira em torno de uma vingança épica: o protagonista perde sua cidade natal para forças sombrias e jura retaliação contra os três poderes que controlam o continente. Esses “anéis divinos” são o centro da trama, simbolizando restauração e destruição. Ao longo da jornada, você encontra aliados que resistem à opressão, formando um grupo de viajantes com habilidades únicas. Diferente do original, que foca em oito caminhos paralelos, este parece mais linear, com ênfase em uma narrativa de herói vingativo, mas mantendo elementos de exploração e escolhas que moldam o destino. É como se fosse o “capítulo zero” que explica as raízes das lendas de Orsterra, preparando o terreno para futuras aventuras.

Octopath Traveler 0 vem cheio de detalhes curiosos que homenageiam a franquia enquanto inovam. Primeiro, os antagonistas são inspirados em temas filosóficos: Herminia, a Bruxa Cobiçosa (Master of Wealth, dublada por Marissa Lenti), representa a ganância e usa um anel para espalhar depravação; Tytos, o Herói (Master of Power, dublado por Erik Ransom), governa com punho de ferro e incendeia cidades; e Auguste, o Dramaturgo (Master of Fame, dublado por Michael Mishkin), transforma tragédias em arte sombria. Esses vilões criam uma dinâmica de “três poderes” que controlam Orsterra, adicionando camadas de mistério.

Outra curiosidade: o Job do protagonista inclui “Construção de Cidade” e Actions Skills, permitindo reconstruir áreas destruídas e usar habilidades personalizadas em combates. O visual chave do “Arco Retribuição” mostra uma cápsula ou estrutura mística, sugerindo elementos sci-fi misturados ao fantasy clássico. E para os fãs do original, o retorno a Orsterra inclui referências sutis, como locais familiares reimaginados, tornando isso um must-play para veteranos.

Octopath Traveler 0 será lançado em 4 de dezembro de 2025, disponível para Nintendo Switch, PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S – uma expansão multiplataforma que reflete o sucesso global da série. O jogo mantém o estilo HD-2D icônico, com gráficos pixelados aprimorados e uma trilha sonora orquestrada que promete ser tão memorável quanto a do original.

Para os companheiros, as novas infos destacam um ladrão com habilidades de facas inigualáveis, que atua como guarda-costas e é extremamente devoto, sugerindo mecânicas de party building com jobs variados como Thief. Embora detalhes completos sobre gameplay ainda sejam escassos, espera-se combates por turnos refinados, exploração aberta e uma duração de 40-60 horas, dependendo das side quests.

Como fã de RPGs, vejo isso como uma evolução perfeita para a franquia, competindo com títulos como Final Fantasy Tactics ou Bravely Default. Fique ligado para mais trailers e demos – Orsterra está chamando!

Qual sua expectativa para essa vingança épica? Comenta aí!

007 First Light ganha trinta minutos de gameplay

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A desenvolvedora IO Interactive revelou trinta minutos de gameplay do aguardadíssimo 007 First Light, marcado para o próximo ano.

A desenvolvedora IO Interactive revelou trinta minutos de gameplay do aguardadíssimo 007 First Light, marcado para o próximo ano.

Na gameplay do 007 First Light, a IO Interactive destacou diversos trechos de combate, história e personagens. O game será lançado no Xbox Series X|S, PS5 e PC no dia 27 de março de 2026. Confira o vídeo:

Acompanhe a jornada de James Bond, um jovem recruta habilidoso e, às vezes, imprudente, no programa de treinamento do MI6. Conheça a origem do espião mais famoso do mundo. Depois de um ato heroico, o jovem aviador naval James Bond recebe a chance de participar do recém-reativado programa 00.

No entanto, quando uma missão para deter um agente rebelde acaba em tragédia, ele precisa se unir ao seu mentor relutante, Greenway, para revelar uma grande conspiração e impedir um golpe de Estado.

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