Em uma carta, Sarah Cardell, chefe do CMA, criticou as “matérias tendenciosas” relacionadas ao caso da aquisição da Activision Blizzard.
Na sua carta (via Twitter), Cardell criticou as falas que apontavam que o Reino Unido está “fechado para negócios”, e voltou a dizer que uma atuação mais dura dos reguladores permite que a concorrência e os consumidores sejam preservados. Em outro trecho, ela também reforçou que o órgão já foi mais leve com a Microsoft, e citou a aprovação da empresa de tecnologia hospitalar Nuance, que foi revelada em 2021.
Vale lembrar que o órgão regulador do Reino Unido, o CMA, bloqueou a fusão da Activision Blizzard com o Xbox no final de abril, alegando que estava “protegendo o mercado de jogos em nuvem”. No entanto, a Microsoft recorreu da decisão, e está batalhando no tribunal de apelos, o CAT, para que a compra seja desbloqueada. Confira:
“Senhores, a proibição de fusões anticompetitivas ajuda a proteger pessoas e empresas de preços mais altos, escolhas piores e menos inovação. Mas é uma ferramenta que raramente usamos. Milhares de fusões e aquisições atingem o Reino Unido todos os anos, mas menos de 1% cento são proibidas.“
“Quase todas seguem em frente, incluindo a recente compra de 20 bilhões de dólares da Nuance pela Microsoft, que finalizamos em poucos meses. O mercado competitivo é melhor do que aceitar o plano da Microsoft de continuar regulamentando.“
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