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Arquivos anuais: 2016

Modo multiplayer de Titanfall 2 irá sofrer ajustes; Confira o que muda

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A Respawn Entertainment anunciou hoje algumas mudanças para o modo multiplayer de Titanfall 2. Segundo a empresa após o último teste aberto do jogo que ocorreu durante esse fim de semana, eles colheram o feedback da comunidade e já estão trabalhando em mudanças. As principais mudanças são:

  1. Ajuste de velocidade: Eles irão ajustar a velocidade do piloto no ar e na parede para ser mais rápido.
  2. Os jogadores vão mais uma vez acumular e obter mais velocidade quando estiverem correndo pelas paredes.
  3. TIMER PARA O TITAN: O temporizador para chamar o seu Titan irá voltar e será o mesmo do primeiro Titanfall. Cada segundo em jogo irá diminuir o tempo para chamar seu titan. 
  4. Os dashes de seu titan irão recarregar mais rapidamente.
  5. Melhorias serão aplicadas ao HUD do jogo para melhorar a indicação de inimigos próximos.

Segundo Steven DeRose,  Game Designer da Respawn, eles estão lendo e ouvindo o feedback da comunidade e estão trabalhando duro para trazer as modificações desejadas ao jogo.

E ai? Oque você achou das mudanças?

Games With Gold: Revelados os Games de Setembro

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A Microsoft anunciou os quatro jogos da Xbox Live Games With Gold Setembro 2016. Como já é comum, os jogos são liberados gratuitamente todos os meses para todos os assinantes do Xbox Live Gold

Games With Gold Setembro 2016

Os destaques desse mês são os jogos “Assassin’s Creed Chronicles: China” e “Forza Horizon”, sem dúvida os melhores jogos da lista.

Xbox One

Depois de anunciar que todos os jogos de 360 lançados no programa Games With Gold serão retrocompatíveis no Xbox One, todos nós ganhamos mais games, então aproveitem.

games with gold setembro 2016  games with gold setembro 2016

No Xbox One, membros Xbox Live Gold terão o lançamento Earthlock: Festival of Magic ($29.99 ERP) de graça durante todo o mês de Setembro. Enquanto Assassin’s Creed Chronicles: China ($ 9.99 ERP) aparece de 16 de Setembro a 15 de Outubro.

Xbox 360

games with gold setembro 2016  games with gold setembro 2016

No Xbox 360, começando quinta-feira 01 de Setembro, Forza: Horizon ($19.99 ERP) estará a nossa disposição até dia 15. Do dia 16 em diante os membros Live Gold terão o divertido Mirror’s Edge ($14.99 ERP) de graça até dia 31.

*Titles are available as free downloads for qualifying Xbox Live Gold members in all markets where Xbox Live is available. Some regions may offer different titles depending on market availability.

Por que os consoles são tão caros no Brasil?

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São 71% de impostos cobrados sobre um videogame no Brasil, o que chega ser algo extremamente absurdo!

Confira abaixo o gráfico com os impostos e tributos sobre itens importados, segundo a folha de São Paulo.

Gráfico - Impostos sobre produtos importados (fonte: Folha)

Esse tipo de situação faz com que os consoles no Brasil sejam mais caros do que no resto do mundo.

Se você fosse comprar um console Xbox One nos EUA e fosse traze-lo para o Brasil desconsiderando os impostos você estaria pagando cerca de R$771 reais. As lojas brasileiras cobram em média R$1.599,99 reais pelo mesmo console que sai a R$771 reais nos EUA.

Durante essa semana uma polêmica rondou os grupos relacionados ao Xbox no facebook. O assunto era o preço do Xbox One S nas Lojas Americanas:

PrintXboxOneS

O console na verdade está sendo vendido por outra loja.  Só estão usando o site das Lojas Americanas para divulgar sua venda. Infelizmente é comum ver lojas brasileiras tentando lucrar, nesse caso, até 2x mais sobre um produto que ainda não chegou oficialmente no Brasil.

O Xbox Scorpio vem ai e se depender do nosso governo .. Você vai pagar muito caro pra ter um Scorpio em sua estante ou .. Nem vai ter condições de pagar por um. :\

Por que a Microsoft decidiu criar o Xbox Scorpio?

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Durante a E3 de 2016 o mundo pôde ver a tão aguardada versão slim do Xbox One, que por sinal é muito bonita, porém, o que mais chamou a atenção na apresentação da Microsoft foi o anuncio do projeto Scorpio.

PORQUE OUTRO CONSOLE?

É claro que um anuncio desse tamanho empolga toda a comunidade gamer e quando falamos em comunidade estamos falando de todos, independente de plataforma ou marca. Para nossa matéria vamos tomar como base o que Phil Spencer disse sobre o ‘Xbox Scorpio‘:

” Começamos este projeto quando disseram que queriam algo de nós. Queriam poder, queriam comunidade, queriam escolher.”

Para entender o que ele quis dizer com esta frase vamos voltar até 2013 no lançamento do Xbox One. O console chegou ao mercado em novembro de forma um tanto quanto ”desastrosa” para a Microsoft.

Críticas surgiam de todos os lados, mais o principal assunto da época eram os 720p (resolução) nos jogos. Mídias brasileiras e estrangeiras faziam comparações, o que já era de se esperar, PS4 vs Xbox One. Era fácil ver Youtubers, sites, páginas citando algo sobre resolução, até a Sony adotou uma estratégia de marketing em cima desse assunto.

Resumindo: Os problemas começaram a desaparecer quando Phil Spencer assumiu a divisão Xbox, até então, Phil, comandava apenas a Microsoft Studios e estava sempre a frente dos jogos da empresa.

QUERIAM PODER, QUERIAM COMUNIDADE, QUERIAM ESCOLHAS.

Quando ele disse que começaram a trabalhar no Xbox Scorpio (ou projeto Scorpio) há 2 anos, se refere ao ano de 2014, ano no qual como já citado aqui o console passou por severas críticas da mídia especializada.

O Xbox One é capaz de rodar jogos a 1080p a 60FPS isso já não é mais segredo, mais mesmo assim as pessoas insistiam em dizer que o console era fraco que elas preferiam a concorrência por conta de PODER.

Windows 10 :

A Microsoft ainda tinha uma carta na manga e essa carta era um projeto ambicioso que se chamava Windows 10. Com a proposta de unificar sistemas e aparelhos o Windows 10 chegou ao mercado abalando paredes e rapidamente se tornou um sucesso, sucesso esse que também atingiu o Xbox One.

Enquanto o Windows 10 chegava ao mercado a equipe do Xbox não parava de trabalhar, em 1 ano eles conseguiram transformar o Xbox One em ‘outro’ console. Retrocompatibilidade, EA Access, 4 jogos gratuitos na gold por mês além de diversas novas funcionalidades, o Xbox One ainda iria receber a atualização do Windows 10 que iria tornar o console mais rápido e eficiente além de trazer ainda mais funcionalidades ao mesmo.

A virada / Project Scorpio

Todos duvidaram mais a Microsoft conseguiu transformar o Xbox One no melhor console disponível no mercado, mais nem tudo são flores, a mídia continuava a bombardear a empresa com o assunto de resolução e foi então que na E3 de 2016 a Microsoft decidiu revelar que estava trabalhando em algo.. Algo poderoso, algo que iria revolucionar, eles estavam falando do Projeto Scorpio o console mais poderoso já criado.

Project Scorpio

A Microsoft mostrou que ouviu a comunidade e respondeu com um simples ” VOCÊS ESCOLHEM’. Muita gente ainda não entendeu a proposta da empresa, muitos acham que o Xbox One será abandonado, mais o que eles não sabem é que a Microsoft está apenas dando-lhes a opção de escolha.

”Se você quer poder de verdade não precisa ir para outra plataforma, nós temos o poder , nós temos o Scorpio.”

O Xbox Scorpio ou Project Scorpio será apresentado ao público em 2017 e sem dúvidas será um marco enorme não só para divisão Xbox mais também para o mundo dos consoles. Pouquíssimos detalhes sobre o novo console foram revelados. O que sabemos até o momento é que a máquina terá uma GPU com 8 TFLOPS, uma CPU 8-core, capaz de rodar vídeos em 4k, jogos com 60 frames por segundo e suporte a VR nativo.

Phil Spencer foi enfático ao destacar que a proposta da Microsoft é ter uma plataforma Xbox, ou seja, que seja possível jogar além de gerações. Dessa forma, todos os acessórios e jogos lançados para Xbox One e Xbox One S serão completamente compatíveis com o novo Xbox.

A Microsoft sem dúvidas começou a escrever um novo parágrafo na História dos consoles e essa História só vamos conhecer em algum momento de 2017.

Call of Duty 2 acaba de entrar para retrocompatibilidade do Xbox One

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Major Nelson anunciou hoje em seu twitter que Call of Duty 2 da Infinity Ward já está disponível no Xbox One via retrocompatibilidade.

Call of Duty 2 foi o segundo Call of Duty da Infinity Ward, que foi lançado em 2005 no Xbox 360.

Análise: Pharaonic

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Pharaonic o novo game da Milkstone Studios criadores de um dos maiores hits indie dos últimos anos; Zigurate. Um shooter que se destacou por seu acabamento na altura dos grandes jogos da geração, e também um título que deixou a tendência de ser focado em máquinas portáteis ou lojas virtuais. E agora, nós temos o prazer de falar sobre Pharaonic. Um jogo de ação e aventura no estilo plataforma 3D (side-scrolling).

Há muitas no que se imaginar o que foi o antigo Egito. Sua mitologia profunda, ligado em grande parte à informação a esta cidade antiga – que cresceu ao longo do Nilo e atingiu alguns níveis de perfeição matemática e lógica enorme – é uma fonte de inspiração para todos os tipos de escritores, cineastas e artistas em geral.

O jogo se passa no império egípcio, e você como um escravo (mudo) é guiado por uma estranha e poderosa voz, que lhe diz para escapar do complexo prisional. Armado com uma mera tocha de madeira, você corre através da prisão procurando uma fuga. A história, que é transmitida principalmente por texto no visor, oferece pouca exposição a razão pela qual o personagem está nesta situação.

A história se move em um ritmo mais grave do que se imagina, e acima de tudo, muito mais difícil perder para a plataforma e seus diversos inimigos que nela estão.

E isso, de certa forma, colide. E é algo que começa com o desenvolvimento side-scrolling, o que nos permite aprofundar coma distorção da câmera. Na minha opinião uma vez que eles decidiram ter criado um mundo 3D, dar profundidade explorável cada um desses corredores não teria levantado qualquer problema nas novas maneiras de abordar cada luta.

Não se deixe enganar com as proporções dos desenhos animados dos personagens e inimigos. O que temos em mãos é mais perto de um jogo “Lords of the Fallen” do que qualquer jogo casual. Nosso personagem está evoluindo, no entanto, eles têm dotado de tal profundidade que vem para nos permitir utilizar os recursos que queremos, o que afetará nossas habilidades e também a capacidade de reagir.

Existe uma variedade de movimentos bastante simples e que se limitam nos primeiros momentos do jogo. Nós podemos vencer os inimigos de forma padrão (partindo pra cima e descendo o cacete apertando o gatilho direito [RT]), como também com um golpe carregado que demora um pouco mais para acontecer.

O maior trunfo está na capacidade de rolar para os lados no momento correto diante os ataques inimigos (mesmo botão para saltar para trás [A]). Além disso existem outras opções de combate para se esquivar da pancadaria e é ai que mora o segredo: se optar por um escudo teremos novas e diferentes combinações de botões. Se você simplesmente o bloquear, o inimigo não pode penetrar o escudo. Mas se escolher a opção mais difícil de contra atacar, ai sim teremos uma grande brecha para revidar.

É possível vencer os adversários de forma padrão? Sim, até com golpes carregados, mas a cada inimigo mais difícil impossível. Somos capazes de rolar nos segundos ideais antes de ataques inimigos? Sim, mas cada inimigo tem sua estratégia de combate e o “timing” é crucial para acertar o ponto de rolar ou bloquear o ataque.

Os controles acabam quase com um grau impossível de execução. Por exemplo, o ataque onde você empurra o inimigo para trás para desorientar-los nunca funciona, independentemente de quão perto ou longe você está para eles. Além disso, quando um inimigo te ataca, e você bloqueia o referido ataque, ainda sim vai ficar com a saúde deduzida por algum motivo. A única explicação para que, na minha opinião, seria a de que você é alérgico a estilhaços.

O jogo é extremamente linear, e que teria sido melhor servido como um título de plataforma 2D na minha opinião. O ângulo da câmera é ligeiramente compensado por trás, e ele faz dificultar a sua capacidade de desempenhar eficazmente o jogo em alguns casos onde o ambiente obstrui a vista. Um mínimo de apelo visual seria um incentivo importante.

Não existe trilha sonora, os sons e conteúdos sonoros escolhidos para este jogo foram incluídos minímamente para agradar gregos e troianos e fazem um trabalho mediano.

Quer passar raiva? Então espere pelas lutas contra os chefes. Eles têm ataques aleatórios, e é quase impossível prever esses ataques. Eles também estão totalmente desalinhados quando se trata do nível médio do jogador, e você vai acabar repetindo a maior parte do nível de re-encontrar o chefe mais frequentemente do que não.

Ahh você ainda não acha que vai passar raiva (ao ponto de querer tacar o controle no chão?) Experimente morrer para o chefe da fase e ter que começar TODO o percurso novamente. Na primeira vez é legal, na segunda ta chato … mas acreditem, eu tentei OITOOOOOOOOOOOOO vezes e não consegui, desliguei o console e deixei pra outro dia.

Tecnicamente, faraônica parece bom, mas não conquista o jogador. Os modelos são bastante simples, itens de exibição são totalmente desdenhados, por vezes, as cores são fortes, e nenhum personagem sequer têm voz. Uma coisa também é certa: Vamos morrer muitas vezes no decorrer do caminho, e isso acaba tirando a energia de continuar procurando o final do jogo.

Uma das coisas que mais me movem com jogos deste tipo são as conquistas. Porém neste jogo o desbloqueio fica completamente a critério de você não desistir pela dificuldade adotada para equilibrar a evolução, e com isso temos conquistas fáceis num geral mas que se tornam “chatas” de se conseguirem. Logo o foco se perde e é mais um jogo comprado apenas pela questão “valor sentimental”.

Como eu sempre digo quando se trata de jogos indie, em geral, estes títulos se beneficiariam muito com os desenvolvedores jogar seu próprio jogo e atrasar o lançamento para aperfeiçoar cada elemento. Você nunca ouve que a Naughty Dog ou Epic Games lançou um jogo que não funciona em sua franquia e espera para a melhor. Desenvolvedores, o problema com estes jogos é que, quando um jogador encontra as questões gritantes com a sua experiência, eles não vão recomendá-lo aos seus amigos. No entanto, existe um grande potencial aqui. O jogo lançado no PC em primeiro lugar, e isso é imperdoável que ainda existem estas omissões, mesmo depois de estar disponível antes.

É um jogo que tem um grande potencial devido à sua configuração egípcia, mas com ele se levar muito a sério, ele força o jogador a fazer a escolha entre tomar uma perda ou empurrando através muito cedo no jogo. É uma pena uma vez que o jogo poderia se beneficiar muito de uma execução mais simples, em vez de tentar ser Dark Souls. Há um jogo de razão como Senhores da falha caído.

Beta fechada do Fifa 17 já começou

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A EA Sports deu início hoje um período de testes beta de FIFA 17. A beta visa testar três modos de jogo: Pro Clubs, Carreira e Ultimate Team. Esta versão beta está disponível para PlayStation 4 e Xbox One, mas apenas para quem foi convidado pela EA Sports pode testar, os selecionados são jogadores viciados em FIFA 16 e jogadores que se registraram no site do game para a Beta.

A EA também disse que a versão desta beta está ao nível da versão da Gamescom, o jogo ainda vai passar por muitas correções. A  beta começou no dia 18 e vai terminar no dia 28 de agosto.

Quanto o Xbox Scorpio vai custar? ”É um produto Premium” diz chefe de marketing do Xbox

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Em uma entrevista para o site DualShockers o chefe de marketing do Xbox, Aaron Greenberg, foi questionado quanto ao preço do Xbox Scorpio e ele disse que para a Microsoft o Xbox Scorpio é um produto Premium, o que nos leva a pensar que o console não será barato.

Como o próprio Greenberg disse “O Xbox Scorpio será um produto high-end.” Ele ainda disse que os jogadores de PC estão acostumados a gastar “milhares de dólares” em uma plataforma de jogos que é compatível com o 4K.

Analisando toda a proposta da Microsoft para o Xbox Scorpio acreditamos que o console não ultrapasse de U$1000 dólares.

O Xbox Scorpio (nome provisório) tem previsão de chegar ao mercado em algum momento de 2017.

Analise: Rainbow Six Siege

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Com a premissa de manter a tradição da série Rainbow Six e consagrar ainda mais divisão Tom Clancy’s, a Ubisoft Montreal lançou o Rainbow Six Siege. Jogo de tiro em primeira pessoa e lançado em formato de episódios, o jogo te coloca em situações reais de operações táticas, seja desarmando uma bomba, defendendo território ou resgatando um refém.

O jogo já está há um tempo no mercado, mas será que vale a pena jogar? Esse é o Universo Xbox e você confere agora a nossa análise.

historia

Rainbow Six Siege faz você imergir em um mundo de operações táticas. O jogo é muito parecido com a série Rainbow Six Vegas, a diferença fica por conta de ser online com partidas divididas em turnos e não há uma história para ser seguida.

Há um total de 10 equipes táticas chamadas de operadores. São baseadas em divisões táticas reais, como o BOPE do Brasil ou SEALs dos Estados Unidos.

Cada equipe tática possuí 2 operadores, um que irá participar da equipe que irá atacar, e outro que participará da equipe que irá defender. Cada um possui características, habilidades e armas únicas. A equipe, composta por até 5 pessoas, que souber utilizar melhor seus recursos disponíveis, ganhará a partida.

jogabilidade

Siege faz um bom uso de TODOS os botões presentes no controle do Xbox One. Inclusive o os botões de navegação (antigo direcional antes do analógico). Tudo isso torna o combate muito mais estratégico, é muito difícil você terminar uma partida sem ter apertado todos os botões do controle.

Siege trabalha com a premissa de transformar você e seus amigos em uma equipe tática, e faz muito bem esse papel, principalmente quando você entende que trabalho em equipe sempre irá se sobressair em relação a talento individual. Não há como sair correndo pela fase inteira, quem está defendendo, não pode sair de dentro do local determinado, ou sua localização ficará exposta para os inimigos te verem.

No geral o jogo flui muito bem, você não se sente travado ou achando que sua derrota foi devido a limitações do jogo. Na maioria dos casos, sua derrota será pela falta de organização de sua equipe.

graficos

Gráfico não é o ponto de maior sucesso do jogo, seus gráficos são bonitos, mas nada que impressione. Em alguns momentos, parece um Rainbow Six Vegas 2 remasterizado, mesmo assim ainda é bacana de ver as portas explodindo, as janelas quebrando, as paredes desabando.

São gráficos honestos, não tem pretensões de serem os melhores gráficos, nem por isso deixa a desejar. Em alguns momentos, principalmente em jogos durante o dia, o sol pode até te cegar quando você tenta mirar nos adversários do lado de fora, o que é bacana, deixando ainda mais estratégico o jogo.

audio

Se os gráficos não são um ponto forte, o mesmo não pode ser dito sobre o áudio do jogo. Foi muito bem trabalhado.

O som dos tiros, das explosões, das falas, das armas recarregando são muito reais e bonitos. Você se sente em uma verdadeira troca de tiros quando está jogando com o áudio em um volume considerável.

Mas o ponto forte do áudio, não fica só por questão de serem mais reais e bonitões de se ouvirem, eles também extremamente estratégicos, tanto é verdade que um dos operadores tem a habilidade especial de não fazer barulho quando anda. Você pode arma uma C4 e ficar escondido esperando escutar os passos do adversário, para assim armar a bomba. Jogar com um bom headphone fará uma enorme diferença.

veredito

Depois de algum tempo já no mercado, cada episódio foi só melhorando o jogo. Rainbow Six Siege mantém toda a tradição tanto da Rainbow Six quanto da Tom Clancy’s. Particularmente, é um dos poucos jogos que eu não me canso de jogar.

É uma ótima recomendação tanto para os fãs de estratégia quanto de FPS. Jogar com amigos, é uma diversão a parte.

Mesmo para os iniciantes, o jogo não é algo complicado como Call of Duty ou Battlefield. Se você se sentir perdido, seus colegas de equipe provavelmente lhe darão instruções ao longo da partida.

Rainbow Six Siege vale cada centavo.

Descubra a origem de Bastion no novo curta animado de Overwatch

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Overwatch é um sucesso inegável no mundo dos jogos, a Blizzard não para de lançar novos conteúdos para o game e dessa vez a novidade é o curta The Last Bastion que conta a história do personagem Bastion de Overwatch. Para conferir o curta animado basta clicar no botão play aí em cima.

Lembrando que Overwatch está à venda a partir de R$ 159,99 no site do game.

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