Borderlands 4, o mais recente capítulo da icônica franquia da Gearbox Software, lançado em 2025 para Xbox Series X|S, PS5 e PC, eleva a fórmula looter-shooter a novos patamares. Inspirado nos clássicos RPGs como Diablo, o jogo transforma a caça por tesouros em uma aventura de tiro em primeira pessoa, com mundo aberto vasto e sem barreiras – exceto loadings rápidos para dungeons cheias de hordas inimigas. Rodamos o jogo no Xbox Series X, e adoramos a qualidade e performance, tornando cada batalha uma explosão de adrenalina.
A narrativa de Borderlands 4 segue o espírito irreverente da série: você é um Vault Hunter em Pandora, caçando relíquias antigas enquanto enfrenta facções malucas e criaturas grotescas. A trama envolve uma conspiração galáctica com twists humorísticos, mas o foco real é no loop de gameplay – explorar, atirar e coletar loot. Diferente dos anteriores, o mundo aberto permite liberdade total, com missões secundárias que se entrelaçam em uma história cheia de diálogos sarcásticos e personagens excêntricos, como Claptrap, que continua roubando a cena com seu humor nonsense.
Uma curiosidade fascinante é como Borderlands 4 evolui do original de 2009, que popularizou o gênero looter-shooter e inspirou hits como Destiny. Agora com builds otimizadas no nível 50, o jogo permite sinergias insanas entre habilidades, ecoando Diablo em um FPS. Outra pérola: o co-op para até 4 jogadores transforma sessões em festas caóticas, com contratos rápidos e risadas garantidas – ideal para mentalidade “quinta série”. No entanto, curiosamente, as dungeons repetitivas sem puzzles destacam o foco puro em loot, e problemas técnicos iniciais no PC (já sendo corrigidos) contrastam com a estabilidade no Xbox Series X.
Explorar Borderlands 4 é como entrar em uma festa intergaláctica armada: o mundo aberto de Pandora pulsa com inimigos lunáticos, loot brilhante caindo aos montes e diálogos sarcásticos que te fazem rir alto enquanto explode cabeças. O que torna isso divertido? O co-op para até quatro players vira um circo de estratégias improvisadas – imagine coordenar emboscadas em dungeons, trocando armas malucas como uma bazuca de plasma, enquanto o humor trash eleva sessões comuns a lendas entre amigos. É um grind recompensador que vicia, com tiros que “sentem” certos, como uma espingarda ecoando com impacto visceral, tornando cada vitória uma conquista épica.
Para arrasar no começo, priorize missões principais para subir níveis rápido, equipando itens elementais (fogo para orgânicos, corrosivo para armaduras) e vendendo o resto para upgrades. Teste classes híbridas, investindo em perks de mobilidade para fugas ágeis, e entre no co-op cedo para multiplicar loot. No Xbox Series X, ative HDR para visuais pop e ignore PCs bugados por agora – foque em builds versáteis para sobreviver ao caos inicial!
Para maximizar a diversão: foque em builds pós-nível 50, combinando perks para sinergias como dano em área ou gerenciamento de munição – experimente armas elementais contra bosses fracos a fogo ou eletricidade. No co-op, divida tarefas: um player cuida de loot enquanto outros limpam hordas. Use o mundo aberto para farmar em áreas de alto nível, vendendo itens comuns para comprar upgrades. Dica de ouro: priorize armas com feedback tátil no Xbox para sentir cada tiro. E lembre-se: sessões curtas funcionam bem, mas o grind recompensa paciência!
Borderlands 4 não reinventa a roda, mas refina a fórmula com tiro satisfatório e co-op hilário, tornando-o irresistível para fãs do gênero. Tenho certeza que este é um título com diversão viciante, especialmente com amigos – e supera os anteriores em escopo, apesar de dungeons repetitivas. Não é o jogo da vida, mas entrega experiências memoráveis que poucos igualam.
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