Vince Zampella, atual chefe da franquia Battlefield, fez uma declaração polêmica sobre a origem de Call of Duty. Ele afirmou que a série da Activision só existe devido a ações da Electronic Arts (EA). Isso surgiu em uma entrevista recente, onde Zampella destacou o impacto de decisões passadas no mundo dos jogos.
Zampella, que já trabalhou em estúdios rivais, explicou que conflitos internos e decisões corporativas influenciaram o desenvolvimento de grandes franquias. Por exemplo, ele se refere a eventos históricos no setor, como disputas entre desenvolvedores e editores. Assim, a declaração dele liga diretamente a existência de Call of Duty a escolhas da EA nos anos 2000.
A declaração de Zampella foi: “A única razão de Call of Duty existir é porque a EA foi escrota“. Essa frase, traduzida, sugere que atitudes da EA criaram oportunidades para a Activision. No contexto, Zampella alude a como a EA lidou com projetos como Medal of Honor, o que pode ter pavimentado o caminho para Call of Duty.
Para contextualizar, Zampella é conhecido por seu papel na Infinity Ward, estúdio original de Call of Duty, antes de se mudar para projetos como Battlefield. Ele fundou a Respawn Entertainment após saídas conturbadas, o que adiciona camadas à sua visão. No entanto, a indústria de jogos de tiro em primeira pessoa cresceu com rivais como esses, impulsionando inovações.
Essa revelação vem em um momento de debates sobre a competição entre franquias. Battlefield e Call of Duty continuam a dominar o mercado, com lançamentos anuais que atraem milhões de jogadores. Zampella, agora no comando da EA para Battlefield, usa essa história para ilustrar como decisões corporativas moldam o setor.
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