back to top

Arquivos anuais: 2025

Adeus: estes jogos deixarão o Game Pass no final desta semana

0
Seis jogos foram confirmados no Game Pass!

Com a chegada do mês de setembro e com a primeira leva de jogos do Game Pass já revelada, a Microsoft reforçou os jogos que estão saindo do catálogo no dia 15 de setembro, metade do mês.

A Microsoft divulgou que estes jogos sairão do catálogo no dia 15 de setembro, portanto se você ainda não jogou algum deles, aproveite. Vamos atualizar mensalmente, os jogos que saem tanto do Xbox, Xbox Cloud Gaming e PC.

O Xbox revelou quais jogos deverão sair do catálogo do Xbox Game Pass na metade de setembro, dia 15. São três jogos.

É importante destacar que a primeira leva de jogos já foi revelada, e novos jogos serão lançados no serviço nos próximos dias. Fique de olho aqui na Central Xbox para descobrir o que vem por aí!

Jogos que estão saindo do Game Pass na metade de setembro:

  • All You Need is Help;
  • Wargroove 2;
  • We Love Katamari RERROL + Royal Reverie.

Aproveite para conferir a nossa Lojinha Virtual, com dicas de TVsControlesHeadsets, e produtos para você deixar seu cantinho Gamer do jeito que quiser.

Indiana Jones e o Grande Círculo: A Ordem dos Gigantes é divertido, desafiador e…surpreendentemente curto

0
Indiana Jones e o Grande Círculo A Ordem dos Gigantes

Desenvolvido pela MachineGames em parceria com a Bethesda, Indiana Jones e o Grande Círculo rapidamente conquistou seu espaço como uma das aventuras mais marcantes de 2024. O jogo base entregou exatamente aquilo que os fãs esperavam: ação, mistério e aquele clima de exploração que só Indy consegue oferecer. Agora, com a chegada da expansão ‘’A Ordem dos Gigantes’’, o estúdio nos leva direto para o coração de Roma, onde antigos segredos do Império escondem uma ameaça ainda maior.

E sim, a DLC traz de volta o que o jogo faz de melhor: quebra-cabeças criativos, exploração em cenários icônicos e uma narrativa envolvente que mistura história e mito de forma quase impecável. Mas nem tudo brilha como o ouro dos tesouros que Indy encontra pelas tumbas. A aventura, apesar de intensa, é relativamente curta, e algumas escolhas de design podem deixar a sensação de que havia espaço para mais.

Ainda assim, estar na pele de Indiana Jones continua sendo uma experiência única, daquelas que fazem qualquer fã sorrir só de ouvir o estalar do chicote. Mas a pergunta que fica é: será que A Ordem dos Gigantes consegue realmente se sustentar como um novo capítulo à altura do jogo base, ou é apenas uma boa, e breve, excursão pelas catacumbas de Roma?

Uma narrativa que te prende do início ao fim!!

A narrativa de A Ordem dos Gigantes é, sem dúvida, o ponto mais forte da expansão. Além de reencontrarmos toda a essência clássica de Indiana Jones, somos apresentados a novos personagens que dão ainda mais vida à jornada. O destaque vai para o Padre Ricci, um jovem sacerdote que pede ajuda a Indy para rastrear um antigo artefato romano, e que não está sozinho, já que seu “inseparável” papagaio Pio arranca sorrisos em momentos inesperados. É aquela pitada de leveza que contrasta com o tom sombrio da aventura.

A história se passa em Roma, explorando desde áreas externas belíssimas, como os jardins impecáveis do Vaticano ou as ruínas imponentes do Coliseu, até cenários mais claustrofóbicos, como esgotos, criptas e catacumbas esquecidas. Essa alternância ajuda a manter o ritmo, mas a verdade é que boa parte da DLC acontece debaixo da terra, o que pode gerar uma sensação de repetição em alguns momentos. Por outro lado, esse foco no subterrâneo reforça a atmosfera de mistério, trazendo à tona lendas e cultos ocultos que parecem estar sempre à espreita.

E que cultos, meus amigos! A ameaça do Imperador Nero, seus jogos cruéis e o enigmático Culto de Mitra se entrelaçam numa narrativa repleta de enigmas. Os puzzles, inspirados em artifícios de imperadores, não são apenas desafios de gameplay, eles funcionam como peças que conectam a trama, dando a sensação de que cada porta aberta e cada segredo revelado realmente fazem parte de um legado ancestral dos Nefilins.

Mas o que realmente prende o jogador aqui é o clima. A DLC consegue ser sinistra de um jeito muito envolvente, quase assustador em alguns trechos: sons estranhos ecoando pelas paredes, passos que parecem vir de trás, sussurros que se misturam à música de tensão. É aquele tipo de experiência que mexe com a curiosidade e o medo ao mesmo tempo, equilibrando perfeitamente o espírito de aventura de Indy com uma atmosfera quase de suspense. 

A gameplay de A Ordem dos Gigantes segue fiel ao que já conhecemos no jogo base: movimentação ágil, exploração divertida e aquela sensação de ser Indy por um dia. Mas onde a DLC realmente brilha são os puzzles. Criativos, desafiadores e muito bem integrados à narrativa, eles vão te fazer coçar a cabeça algumas vezes, e quando finalmente desvendar cada enigma, aquela reação de “Ah, mas é claro que era isso!” se tornará espontânea. É uma sensação que raramente se encontra, e que reforça o quanto o design da expansão é cuidadoso e inteligente.

O combate, por outro lado, mantém a mesma estrutura do jogo original. Há algumas armas brancas novas, mas nada que realmente mude o ritmo ou surpreenda, o problema é que a repetição de inimigos e a facilidade dos confrontos é notório, algo que, honestamente, já era característico do título base. Ainda assim, a emoção dos puzzles e a tensão da exploração compensam essas pequenas falhas, mantendo o jogador engajado do começo ao fim.

Indiana Jones e o Grande Círculo: A Ordem dos Gigantes vale a pena?

No fim das contas, A Ordem dos Gigantes funciona como um capítulo à parte. É quase como uma missão secundária gigantesca: rica em detalhes, cheia de segredos e reviravoltas, mas que também aprofunda nossa compreensão da campanha principal.

Porém, como toda boa aventura, deixa aquele gostinho de quero mais, o que, convenhamos, é bom, e se houver outra DLC, com certeza eles terão minha atenção. A duração de 4 a 5 horas é curta demais para quem se envolveu na história, e a facilidade no combate pode decepcionar quem busca desafios constantes, mas os puzzles, a narrativa envolvente e a atmosfera incrível compensam cada minuto.

Para quem amou o jogo base, A Ordem dos Gigantes é praticamente obrigatória. E mesmo com seus pequenos defeitos, consegue reafirmar por que Indiana Jones continua sendo uma das experiências mais divertidas e inesquecíveis no mundo dos games.

Adquira Indiana Jones e o Grande Círculo: A Ordem dos Gigantes através da Loja do Xbox por R$99,95. Acesse o link aqui.

Prime Gaming: confira a atualização do conteúdo de setembro

0
prime gaming
prime gaming

O Prime Gaming está oferecendo vários títulos gratuitos ao longo de setembro, com os primeiros jogos já disponíveis para o resgate a partir de hoje.

A lista deste mês traz desde a jogabilidade estratégica e aprofundada de Sid Meier’s Civilization IV: The Complete Edition até a narrativa épica de fantasia em Dungeons & Dragons: Ravenloft Series. Todas as quintas-feiras, acesse primegaming.com para resgatar seus jogos grátis.

PRHero_1920x1080_ptPT.jpg

  • Já Disponível Dungeons & Dragons: Ravenloft Series [Código GOG] – Entre em um mundo de horror gótico e egípcio com aventura, ambientado no cenário de campanha de Ravenloft. Este pacote de horrores envolventes inclui Ravenloft: Strahd’s Possession e sua sequência, Ravenloft: Stone Prophet.
  • Já Disponível Into The Breach [Epic Games Store]  Controle poderosos mechas do futuro para derrotar uma ameaça alienígena. Cada tentativa de salvar o mundo apresenta um novo desafio gerado aleatoriamente neste jogo de estratégia baseado em turnos dos criadores de FTL.
  • Já Disponível Sid Meier’s Civilization IV®: The Complete Edition [Código GOG] – Sid Meier’s Civilization é amplamente reconhecida como uma das maiores franquias de jogos de PC de todos os tempos. Aclamado como um dos dez melhores jogos de 2005, Civilization IV é um item obrigatório para jogadores em todo o mundo. Sid Meier’s Civilization IV: The Complete Edition inclui Civilization IV, além das três expansões: WarlordsBeyond the Sword e Colonization.
  • 11 de Setembro Afterimage [App Amazon Games] – Afterimage é um jogo de ação e aventura 2D desenhado à mão que enfatiza o combate rápido com construções de personagens diversificadas, níveis não lineares e uma história envolvente ambientada nas ruínas de um mundo de fantasia.
  • 11 de Setembro Spelljammer: Pirates of Realmspace [Código GOG] – Embarque em missões de aventura — entregue cargas preciosas, persiga piratas — para construir sua reputação como um capitão Spelljammer. Por fim, descubra a terrível conspiração que ameaça conquistar o próprio Realmspace!
  • 11 de Setembro Tower of Time [Código GOG] – Um dungeon crawler com uma história rica e um combate inovador em tempo real que permite pausar ou desacelerar o tempo. O pensamento tático é essencial para ter sucesso. Entre na misteriosa Tower of Time e experimente as incríveis aventuras que estão lá dentro.
  • 11 de Setembro Subterrain: Mines of Titan [App Amazon Games] – Acorde de uma cápsula de estase abandonada e descubra um acampamento de mineração condenado em Titã em um RPG de sobrevivência por turnos intransigente. Sobreviva aos horrores em evolução que se escondem lá embaixo e crie equipamentos, pesquise novas ferramentas, lute contra adversidades esmagadoras ou até mesmo descubra seu verdadeiro destino.
  • 18 de Setembro Residual [Código GOG] – Em uma galáxia esquecida, cheia de planetas estranhos, um explorador solitário cai em um que guarda um antigo segredo alienígena. Aventure-se para fora do naufrágio por um mundo hostil, imprevisível e gerado proceduralmente. Fome, tempestades cósmicas, vida vegetal hostil e a misteriosa gosma estão entre os muitos obstáculos que você enfrentará.
  • 18 de Setembro FATE: The Cursed King [Código GOG] – Bem-vindo ao capítulo final da clássica série de RPG de ação! FATE: The Cursed King tem novas armas (é claro), mais feitiços (uma necessidade), armaduras únicas (saques incríveis) e aliados controlados por IA! Espere, o quê?! Isso mesmo. Este jogo FATE TEM UM GRUPO. Uou! Sistema de grupo!
  • 25 de Setembro Mystical Riddles: Ghostly Park Collector’s Edition [Código Legacy Games] – Qual é o preço da vida eterna? Pare o ritual atroz! Não deixe o mal prevalecer! O caçador de almas não poupará ninguém. Você consegue dominar a força de vontade para vencer?
  • 25 de Setembro Pixel Cafe [App Amazon Games] – Coloque-se no lugar de Pixel nesta jornada única que une tempo, memórias e o aroma do café fresco. Mergulhe em uma cidade que equilibra seu passado e futuro. Participe de intensos desafios de arcade, mergulhe em histórias comoventes e navegue por um mundo criado em pixel art.

Para saber as últimas novidades de conteúdo, ofertas e sorteios, visite primegaming.blog e acompanhe as contas oficiais do Prime Gaming no Twitter, Facebook Instagram.

Cronos: The New Dawn é a confirmação de que a Bloober Team pode fazer jogos de terror excepcionais

0

Parece que a Bloober Team realmente amadureceu nos últimos anos. O estúdio sempre entregou jogos competentes, mas raramente alcançava a excelência. Com Cronos: The New Dawn, no entanto, eles parecem ter encontrado sua voz definitiva dentro do survival horror. Poucos títulos desde o boom original do gênero conseguiram capturar tão bem a essência do medo e da vulnerabilidade. A atmosfera é sufocante: cada nova área, com seus cenários brutais e opressivos, me fazia segurar a respiração até o próximo encontro grotesco. O jogo nunca permite que você se sinta confortável — você está sempre limitado, frágil e em constante estado de alerta. E é exatamente isso que o torna tão irresistível.

No papel de um Viajante, o jogador tem a habilidade de transitar entre passado e futuro, atravessando duas linhas temporais igualmente perturbadoras. No passado, encontramos uma Polônia arrasada por um evento cataclísmico chamado A Mudança, que reduziu a civilização a escombros. No futuro, o cenário é ainda mais desesperador: um mundo povoado por criaturas deformadas que vagam pelas terras devastadas. Fragmentos narrativos, como anotações abandonadas e gravações de voz, ajudam a montar o quebra-cabeça da tragédia que se abateu sobre o mundo. Aos poucos, enquanto a trama central se revela, emergem também histórias íntimas e dolorosas — relatos de pequenos grupos de sobreviventes tentando resistir diante de um horror que aniquilou qualquer noção de normalidade.

Enfrentar criaturas deformadas já seria, por si só, um pesadelo suficiente — mas em Cronos: The New Dawn, o verdadeiro inimigo pode ser a sua própria mente. O Viajante, protagonista dessa descida ao abismo, é obrigado a coletar Essências de figuras marcantes do passado. Esses fragmentos de memória são instáveis, e ao mesmo tempo em que oferecem poder, também podem corroer lentamente a sanidade. É um pacto arriscado: quanto mais você acredita dominar as engrenagens do jogo, mais a loucura se insinua, distorcendo sua percepção. O terror não está apenas nas sombras – ele se infiltra na sua cabeça.

E como se isso não bastasse, cada encontro com os monstros que infestam esse mundo é uma provação. As balas nunca bastam. O inventário restrito obriga a fazer escolhas cruéis: gastar a munição agora ou preservar para o inimigo que ainda está por vir? Atacar ou fugir? Essa incerteza transforma cada corredor escuro em um campo de tensão pura. Até mesmo um único inimigo pode esmagar suas chances de sobrevivência se você não estiver preparado. É essa vulnerabilidade constante que torna Cronos tão próximo da essência mais pura do survival horror.

Mas derrubar essas abominações não significa estar a salvo. O medo real está no que vem depois: a possibilidade de vê-las se reerguerem, mais grotescas do que antes. Só o fogo é capaz de destruí-las de maneira definitiva. O lança-chamas, quando encontrado, é um alívio temporário — mas cruel em sua limitação, carregando apenas uma carga por vez. Cada disparo é uma sentença: usar agora ou guardar para o pior?

Jamais esquecerei o momento em que desci a um poço de carne viva e ossos pulsantes. Corri desesperado, tentando escapar de uma criatura, apenas para ser encurralado quando as paredes viscosas começaram a vomitar outras, uma após a outra. O espaço se estreitava, o fedor da carne impregnava o ar, e os cilindros de gás espalhados pelo chão eram ao mesmo tempo minha salvação e minha ruína. A sala se tornou uma armadilha sufocante, um pesadelo que não dava trégua.

Eu tinha balas suficientes para derrubar dois, talvez três inimigos. Mas eram seis os que vinham em disparada atrás de mim, e a porta eletrônica só se abriria quando todos estivessem mortos. Cada segundo era uma sentença. Precisava decidir: quando atirar, quando liberar a flor de fogo, quais cilindros de gás detonar para arrancar o máximo de vantagem daquele caos. Derrubei dois, sentindo um breve alívio, apenas para testemunhar o horror da regeneração. Um terceiro inimigo se arrastou até os corpos caídos e os devorou, transformando-se diante dos meus olhos em algo ainda mais monstruoso, mais poderoso, exigindo ainda mais dos recursos que eu já não tinha.

Situações assim não são exceção em Cronos: The New Dawn – elas são a regra. O jogo o mantém aprisionado em um estado contínuo de medo e vulnerabilidade. Há sempre a promessa de melhora: aumentar a velocidade de recarga, fortalecer o dano, refinar habilidades. Mas, por mais que você invista, nunca parece ser o bastante. A moeda para essas melhorias está espalhada pelo mundo, chamando sua atenção, forçando-o a planejar cada gasto como se fosse vital – e, de fato, é. A evolução do Viajante é lenta, quase cruel, e cabe a você suportar essa escalada. Alguns desistem. Outros persistem. E é justamente nesse ponto de ruptura que o jogo revela sua força.

Para muitos, essa dureza é o próprio apelo. É fácil esquecer o quão implacável o survival horror já foi, quando gerenciar recursos significava mais do que sobrevivência: era a essência do terror. Corredores sufocantes, ruas desertas que guardam emboscadas, a sensação permanente de estar despreparado. Cronos traz tudo isso de volta. A cada passo, a vulnerabilidade é palpável, e cada encontro com o inimigo é um lembrete cruel de que você não é o predador aqui, mas a presa.

Admito: houve momentos em que precisei largar o controle, respirar e voltar apenas depois de horas. Mas é justamente esse terror, essa dificuldade que beira o insuportável, que torna a experiência tão gratificante. Cronos: The New Dawn é a Bloober Team em sua melhor forma, um jogo que não apenas homenageia o survival horror clássico, mas o resgata com ideias próprias, afiadas e perturbadoras. É uma prova viva de que ainda existe espaço para o medo verdadeiro nos videogames.

Espalhadas pelos ambientes sombrios — e ao mesmo tempo hipnotizantes —, surgem oportunidades inesperadas de manipular o cenário. Pontes e passarelas podem ser movidas com um disparo certeiro, criando rotas de fuga improvisadas no meio do desespero. Essa mecânica simples, mas engenhosa, acrescenta uma camada estratégica à jogabilidade, reforçando que Cronos: The New Dawn não é apenas mais um survival horror genérico. Comparações com títulos como Dead Space são inevitáveis, mas aqui a Bloober Team prova mais uma vez sua vocação para ir além, oferecendo pequenos detalhes que se transformam em grandes soluções quando toda esperança parece prestes a se esvair.

E é justamente essa falta de esperança que define a experiência. Cronos: The New Dawn é survival horror em sua forma mais crua. Ele não permite descanso. Cada passo é pesado, cada esquina esconde um presságio, cada silêncio é preenchido pela certeza de que algo horrível o aguarda. Os monstros não apenas desafiam sua resistência, como também evoluem, tornando-se cada vez mais grotescos à medida que a narrativa avança. É uma escalada de horror em paralelo ao enredo, que se expande com uma força inesperada.

A jornada do Viajante é marcada por descobertas perturbadoras: encontrar os corpos de humanos que viveram antes do apocalipse é como encarar fantasmas de uma era perdida. O destino desses sobreviventes esquecidos ecoa no próprio protagonista, criando um reflexo sombrio entre o que já foi e o que ainda pode acontecer com ele. O combate acompanha essa dualidade: ora lhe dá a ilusão de poder lutar, ora o mergulha em completa impotência, lembrando-o de que sobreviver aqui é uma vitória rara e sempre temporária.

POSITIVO:

  • Atmosfera e ambientação excepcional
  • História envolvente e agradável
  • Survival horror de primeira linha

NEGATIVO:

  • Pode ser um tanto difícil para novatos no gênero
  • Ausência de mais ideias originais

Bethesda sugere “novidades” para o Starfield em vídeo

0
Starfield data de lançamento

A Bethesda publicou hoje (05) um vídeo de comemoração aos dois anos do Starfield. Entretanto, um pequeno easter egg deixou muitos fãs “curiosos”.

No breve vídeo de comemoração dos dois anos do Starfield, a Bethesda adicionou uma pequena mensagem oculta em forma de glitch visual, juntamente com uma “estrela pulsante”. A mensagem oculta diz “Terran Armada“, que traduzido do latim para o português pode significar entre “Armada terráquea” ou “Frota terrestre”.

Vale lembrar que a Terra em Starfield está completamente devastada após experimentos que permitiram viagens interestelares, o que pode sugerir o retorno do nosso planeta-mãe. Entretanto, a desenvolvedora não revelou mais detalhes, e não sabemos se o easter egg é uma nova expansão ou uma atualização gratuita que chegará no game nas próximas semanas.

A Bethesda publicou hoje (05) um vídeo de comemoração aos dois anos do Starfield. Entretanto, um pequeno easter egg deixou muitos fãs "curiosos".

Recentemente, a Bethesda já havia informado que estava trabalhando em “grandes novidades” para o Starfield, como novos conteúdos e melhorias de qualidade de vida. Além disso, um conhecido insider do Xbox afirmou que a segunda expansão de história do game será lançada apenas em 2026, juntamente com a versão para PS5 e Nintendo Switch 2. Confira o que disse a desenvolvedora:

https://twitter.com/StarfieldGame/status/1963980745728229522

Comemorando dois anos incríveis no Starfield .Agradecemos a todos que exploraram os Sistemas Colonizados conosco. Aguardamos ansiosamente as aventuras que virão.

Aproveite para conferir a nossa Lojinha Virtual, com dicas de TVsControlesHeadsets, e produtos para você deixar seu cantinho Gamer do jeito que quiser.

TEM JOGO VINDO! Confira os lançamentos do Game Pass para a segunda semana de setembro

0
Seis jogos foram confirmados no Game Pass!

E chegamos na segunda semana de setembro, mas isto não é uma má notícia para assinantes do Xbox Game Pass, já que mais jogos chegarão nos próximos dias.

Até o momento, um único jogo deverá chegar no catálogo do Xbox Game Pass na segunda semana de setembro. Entretanto, é importante que alguns jogos também deixarão o catálogo do serviço na metade do mês, clique aqui para mais detalhes. Confira os próximos lançamentos do serviço:

  • Mundo da PAW Patrol Patrulha Canina (nuvem, console e PC)
    10 de setembro – Game Pass Ultimate, PC Game Pass e Game Pass Standard

Através do Xbox Wire, a Microsoft divulgou os novos jogos que chegarão no catálogo do Game Pass para Console, xCloud e PC em setembro.

O que achou dos novos jogos do Game Pass?

Vocês têm perguntado “e aí, quando chega?” e estou bem feliz para dizer exatamente quando um certo de grupo de jogos está chegando ao Game Pass (estou olhando para você, Hollow Knight: Silksong!).

Aproveite para conferir a nossa Lojinha Virtual, com dicas de TVsControlesHeadsets, e produtos para você deixar seu cantinho Gamer do jeito que quiser.

Metal Gear Solid: Snake Eater já vendeu mais de um milhão de unidades

0

Em seu perfil oficial no X, a desenvolvedora japonesa Konami revelou as vendas do recém-lançado Metal Gear Solid: Snake Eater.

De acordo com a Konami, o Metal Gear Solid: Snake Eater já vendeu mais de um milhão de unidades. Vale lembrar que o game foi lançado no Xbox Series X|S, PS5 e PC na quinta-feira da semana passada. Confira o que disse a desenvolvedora:

https://twitter.com/Metalgear/status/1963995734774108238

METAL GEAR SOLID Δ: SNAKE EATER está comemorando um milhão de cópias vendidas globalmente! Nossos sinceros agradecimentos pelo apoio e entusiasmo dos fãs de METAL GEAR, tanto novos quanto antigos.

O começo de tudo. Um remake do jogo METAL GEAR SOLID 3: SNAKE EATER, de 2004, com mesma história envolvente e o mesmo mundo cativante, agora com gráficos novíssimos e áudio 3D, que aprimora a atmosfera de selva. Prepare-se para a experiência definitiva de furtividade de sobrevivência.

Aproveite para conferir a nossa Lojinha Virtual, com dicas de TVsControlesHeadsets, e produtos para você deixar seu cantinho Gamer do jeito que quiser.

Activision rejeitou proposta de filme do Call of Duty com direção de Steven Spielberg

0
Call of Duty no Game Pass

A semana começou agitada com a notícia do desenvolvimento de um filme do Call of Duty pela Paramount. Entretanto, a situação ficou mais bagunçada quando um novo relatório apontou que a Activision havia rejeitado uma proposta anterior de Steven Spielberg.

De acordo com um relatório do site Puck News, a Activision rejeitou uma proposta de um filme do Call of Duty com direção de Steven Spielberg. Segundo o site, a publicadora estava “insatisfeita” com alguns termos do acordo com o diretor, que é conhecido por trabalhos como Jurassic Park e E.T, e acabou cancelando a proposta.

Este filme seria produzido pela Universal, e Spielberg teria “controle total sobre a produção e o marketing“. Confira:

Olha essa! A Activision rejeitou uma proposta de um filme do Call of Duty com participação do renomado diretor Steve Spielberg.

Spielberg estava fazendo lobby para liderar um filme, mas a Activision recusou alguns dos termos do acordo. Vários estúdios de cinema estavam atrás da Activision para um filme, e isso incluía a Universal, com Spielberg como diretor. Mas, o acordo teria dado ao renomado diretor ‘um orçamento de alto nível, decisão final e controle total sobre a produção e o marketing’.

Infelizmente, não existem novos detalhes em torno do filme do game em parceria com a Paramount. Confira mais informações clicando aqui. E aí, você gostaria de ver um filme do Call of Duty com Steven Spielberg? Conta para gente nos comentários!

Aproveite para conferir a nossa Lojinha Virtual, com dicas de TVsControlesHeadsets, e produtos para você deixar seu cantinho Gamer do jeito que quiser.

Metal Gear Solid Delta: Snake Eater é um remake fiel e seguro… Até demais

0

Metal Gear Solid Δ: Snake Eater é um remake completo de Metal Gear Solid 3 (2004), reconstruído do zero na Unreal Engine 5. O resultado é um visual totalmente repaginado, um novo sistema de câmera sobre o ombro e uma série de ajustes pontuais. Ainda assim, o jogo ocupa um espaço curioso dentro do conceito de “remake”: por um lado, re-imagina a obra clássica com tecnologia de ponta; por outro, permanece rigidamente preso à ideia de “preservar” a experiência original.

Essa devoção quase religiosa ao material de base faz com que muitas das inovações pareçam inseridas de forma tardia, como complementos em vez de transformações significativas. Em contrapartida, algumas modernizações acabam enfraquecendo a identidade estética que marcou o título original — especialmente sua atmosfera carregada de tensão e seu filtro sépia característico, que conferiam um charme singular à narrativa de espionagem.

Delta continua sendo Metal Gear Solid 3, mas é também um remake que suscita questionamentos: até que ponto vale refazer um jogo apenas para atualizá-lo visualmente? E, mais importante, o que realmente buscamos quando refazemos clássicos — preservar a memória ou reinventá-la?

Para começar, o novo visual de Metal Gear Solid Delta: Snake Eater funciona de forma excepcional quando aplicado aos ambientes. A selva é densa, vibrante e transmite uma sensação quase tátil: é possível praticamente sentir a umidade do solo enquanto Snake rasteja pela vegetação rasteira. A fauna está mais viva do que nunca, e cada cenário transmite um deslumbramento que reforça a imersão. No entanto, esse capricho visual tem um contraponto: os personagens. Eles caem em um estranho “vale da estranheza”, parecendo ao mesmo tempo realistas demais e artificialmente falsos, o que gera uma desconexão desconfortável.

Parte do encanto do Snake Eater original estava justamente na forma como transitava entre o cartunesco e o realista, criando um equilíbrio único. Os chefes eram o maior exemplo disso: figuras absurdas, porém inesquecíveis, como o homem que dispara abelhas como se fossem balas. Em busca do fotorrealismo, Delta acaba sacrificando essa essência mais fantasiosa, que ajudava a definir a identidade do jogo.

Outro detalhe que só percebi ao jogar Delta foi a importância do famoso filtro sépia lamacento do original. Embora fruto das limitações técnicas do PS2, aquele visual conferia ao jogo uma estética cinematográfica, evocando os rolos de filme e o clima sombrio da Guerra Fria. No remake, há filtros opcionais, mas nenhum consegue reproduzir o mesmo efeito ou transmitir a mesma atmosfera.

No fim, mesmo reconhecendo o impressionante nível de detalhe dos cenários, minha frustração com a direção artística de Delta acabou pesando na experiência.

O outro lado da equação em Delta é o novo estilo de jogo, agora com a câmera em terceira pessoa sobre o ombro — uma adição que, pessoalmente, me trouxe sentimentos mistos. É importante ressaltar que essa não é a única forma de jogar: o título também oferece o chamado modo “Legado”, que mantém exatamente a mesma câmera aérea utilizada no original de 2004. Ou seja, quem busca reviver a experiência clássica encontra ali uma recriação intacta.

Sob uma primeira impressão, a câmera sobre o ombro funciona bem. Os controles respondem de forma fluida, há diversas maneiras de abordar os encontros — seja se esgueirando pela selva ou partindo para o confronto direto — e tudo remete a algo mais próximo do que vimos em Peace Walker. Além disso, observar o mundo de Snake Eater por essa nova perspectiva é, no mínimo, fascinante. A selva ganha outra dimensão, e a sensação de imersão é reforçada. Considerando que se trata de um recurso opcional, o modo surpreende pela robustez. No entanto, essa novidade carrega consigo algumas limitações significativas.

Mais uma vez, a obstinação de Delta em permanecer fiel ao material original acaba comprometendo o potencial dessa proposta. A estrutura central do jogo não foi repensada para acomodar a nova câmera; trata-se, essencialmente, da mesma experiência, apenas apresentada de outro ângulo. O posicionamento dos inimigos, os encontros furtivos e até as batalhas contra chefes seguem inalterados.

Esse detalhe pesa, pois não há uma adaptação da mecânica à linguagem visual que a câmera exige. Em muitos momentos, torna-se mais fácil ser avistado, já que não existe uma representação clara do campo de visão dos inimigos — algo que se sente imediatamente ao testar a novidade. O mesmo vale para os chefes: alguns confrontos ficam desproporcionalmente fáceis, enquanto outros se tornam frustrantemente complicados. No fim, o que poderia ser um passo ousado em direção à modernização acaba soando como um experimento incompleto, preso entre a nostalgia e a inovação.

Metal Gear Solid Delta: Snake Eater se encontra em uma posição peculiar. Por um lado, compreendo a reverência quase religiosa ao original — afinal, estamos falando de um dos jogos mais aclamados de todos os tempos, criado por Hideo Kojima, que hoje já não tem qualquer envolvimento com a franquia após sua polêmica ruptura com a Konami. Esse peso histórico naturalmente gera cautela: como “mexer” em uma obra-prima sem comprometer aquilo que a tornou tão marcante?

Mas, por outro lado, fica a pergunta: qual é o real propósito de refazer Snake Eater se a intenção é manter tudo praticamente idêntico ao que já conhecemos?

Não seria justo dizer que Delta é um jogo ruim, porque, no fundo, ele continua sendo Metal Gear Solid 3 — ainda uma experiência brilhante, cheia de momentos memoráveis e com um design de jogo que envelheceu surpreendentemente bem. O problema é que, como remake, Delta faz escolhas que soam mais conservadoras do que ousadas, e isso mina sua própria relevância. Ele não oferece motivos fortes para revisitar esta versão em detrimento das já disponíveis, seja no PlayStation 2, nas coletâneas em HD do Xbox 360 ou até nas edições mais recentes em coleções remasterizadas.

Nos últimos anos, testemunhamos uma enxurrada de remakes — de Final Fantasy VII Remake a Dead Space, passando por tantas outras franquias icônicas. Era inevitável que a Konami buscasse também surfar nessa onda de nostalgia. Porém, à medida que mais jogos retornam com “novas” roupagens, fica cada vez mais difícil não questionar: estamos realmente preservando a essência desses clássicos ou apenas reciclando o passado em busca de lucro rápido?

Jogar Metal Gear Solid Delta ainda é uma experiência prazerosa, sem dúvida. Mas, no fundo, me pego refletindo se uma nova geração de jogadores conseguirá sentir o impacto que Snake Eater teve em seu tempo — ou se esta versão não passa de uma reverência vazia, incapaz de transmitir plenamente por que ele foi, e ainda é, tão crucial para a história dos videogames.

 

Formula Legends: reviva a história do automobilismo em 18 de setembro

0
Formula Legends
Formula Legends

Formula Legends é um jogo de corrida desenvolvido pelo estúdio italiano 3DClouds, responsável por jogos como Paw PatrolHotWheelsTransformers, e te leva pela evolução das corridas de Fórmula 1 desde a década de 1960 até os dias atuais. Os jogadores podem dirigir através do tempo, pilotando 16 carros lendários inspirados em designs icônicos de várias épocas. O jogo apresenta 14 circuitos reimaginados que refletem locais de corrida históricos, combinando nostalgia com toques modernos.

Em Formula Legends os jogadores precisarão dominar elementos como pit stops e pilotagem para ter sucesso, com pilotos fictícios inspirados em lendas da vida real. O jogo está disponível em várias plataformas, incluindo PC, Xbox Series X|S, PlayStation 5 e Nintendo Switch, e inclui um modo história que permite aos jogadores reviver momentos decisivos das corridas de Fórmula 1.

CORRA ATRAVÉS DO TEMPO – Assuma o volante de carros lendários que abrangem mais de seis décadas de competição. 16 modelos únicos inspirados em designs icônicos, dos anos 60 até os dias atuais.

LENDAS AO VOLANTE – Cada época tem seus heróis. Pilotos fictícios inspirados em lendas reais, com capacetes personalizados e habilidades únicas. Seus talentos podem fazer a diferença.

UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO – O Modo História convida você a reviver os momentos-chave da Fórmula. Participe de campeonatos de época, domine carros lendários e grave seu nome nos livros de história.

PERSONALIZE E COMPITA – Crie suas próprias corridas e campeonatos, suba nos rankings globais no Time Attack e personalize seu carro com suporte para mods: pinturas, capacetes, patrocinadores na pista e muito mais.

O título chega no dia 18 de setembro para Consoles e também no PC, e você já pode fazer a pré-reserva acessando a Loja do Xbox por R$74,95.

ÚLTIMAS

Seis jogos foram confirmados no Game Pass!

Adeus: estes jogos deixarão o Game Pass no final desta semana

Com a chegada do mês de setembro e com a primeira leva de jogos do Game Pass já revelada, a Microsoft reforçou os jogos...