Pega essa Análise: The Division 2 – Warlords of New York

Erro, não existe o grupo! Verifique sua sintaxe! (ID: 9)

De volta onde tudo começou!

The Division 2, game desenvolvido pela Ubisoft, lançado no início de 2019, recebeu comentários positivos em sua estréia, mas, não muito tempo depois começou a ter críticas bem negativas dos jogadores (não nossa tá?), acusando o jogo de ‘floop, péssima sequência etc. Warlords of New York

Eis que no começo de 2020 o jogo volta a ser o centro das atenções; além de receber uma grande oferta que durou alguns dias com o jogo custando R$ 9,99 na Microsoft Store e outras plataformas, uma nova expansão foi revelada, e isso era algo por qual todos nós estavamos ansiosos.

Se você chegou até este artigo, provável estar curioso(a) para saber sobre a mais nova atualização, e nós não estamos aqui para discurtir o motivo do jogo ter caido num ‘limbo’ para os jogadores, e nem análisar tecnicamente o título (até porque já fizemos, clique aqui para ler nossa crítica), mas sim para entender e fala sobre a nova expansão.

Com o lançamento da sequência em The Divison 2, o jogo saiu de New York, e migrou para Washington (DC), trazendo novos desafios, novas modalidades, uma readaptação visual, formatos de jogo, gráficos etc. Mesmo com tudo isso, parece que não conseguiu prender a atenção dos jogadores, mas PORQUÊ?

Isso talvez até seja um bom tema para um Podcast, mas os motivos podem variar: O pessoal preferiu ficar no primeiro The Divison pelo TAMANHO do jogo depois de 3 anos de conteúdos; pelo amor a camisa; pela facilidade; por não aceitar algo novo; por não ter realmente gostado do que viu … etc etc etc …

O grande fato (no meu ponto de vista) é que o primeiro The Division, lançado em 2016, foi uma grande obra de arte, e, possivelmente nós esperávamos muito do segundo, gerando uma ‘hype’ desnecessária sob o título.

E foi ai que a Ubisoft [numa jogada inteligente] baixou o preço de The Divison 2 para ’10 reau’, deixou todo mundo se divertir e conhecer o jogo, e anunciou a expansão, que, não só nos leva de volta para New York, como também, traz dezenas de novidades, além de acelerar a sua vida para te deixar cara a cara com as verdadeiras faces do mal.

Eu tenho que confessar, joguei muito pouco The Division 2 comparado com o primeiro, e isso se deve a diversos fatores, e não é que não tenha gostado do jogo. Infelizmente meu tempo hoje em dia é curto para pegar um só jogo e ficar dias e dias apenas nele. Mas meu amor e carinho pela franquia sempre foi enorme.

Graças a expansão Warlords of New York, a Ubisoft deu a mim a oportunidade de rever esse conceito, e voltar a me divertir (e viciar) com The Division 2, e como não estou aqui para dar Spoilers, vamos para uma conversa mais pessoal do que achei da expansão.

O lance é assim; enquanto a Divisão trabalhava para proteger Washington (DC), uma pessoa familiar saiu nas ruas Nova York tocando o terror: Aaron Keener – sim, um dos antagonistas originais, bem como o primeiro Agente a trair a Divisão – dominou o controle das facções e as usou para conquistar a parte baixa de Manhattan. Com outros agentes traidores a solta e um novo virus letal sob seu comando, Keener vai ser o seu pior pesadelo do começo ao Endgame.

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Manhattan é nova, foi redesenhada, e a destruição parece ainda mais intença e real. Na expansão temos 4 novas áreas incluíndo: Civic Center, Battery Park, o Financial District e Two Bridges, todos infestados com novas e velhas ameaças

Uma das coisas que sabemos que aconteceria na expansão seria o aumento do level máximo do personagem, que subiu do 30 para o 40. E neste caso conforme você vai avançando no DLC os inimigos vão acompanhar o mesmo número. Quando você chegar no Kenner (que já vamos falar sobre), terá que enfrentar um boss parrudo no nível 40.

A Caçada – mecânica da Ubisoft nesta expansão – não é diferente do seu sistema, e parece ter sido copiada (de forma positiva) de Ghost Recon Wildlands, ou seja, em cada uma das 4 áreas descritas acima, você terá que focar em uma, fazer uma série de atividades, para então chegar até o ‘mini-chefe’, e não pense que essa será uma tarefa fácil.

Se você ta se perguntando se a expansão é ‘Só isso?’ está enganado(a), na sua jornada por Manhatan terá acesso as mesmas missões secundárias e aleatórias que o jogo já oferece, como o resgates de reféns e pontos de controle, porém alguns novos segredos foram adicionados, e pra saber o que é você terá que jogar.

Assim que você começa a jogar, percebe de cara uma grande evolução com relação ao jogo original. The Division 2 possui uma ótima qualidade visual de ponta a ponta, mas parece que os caras deram atenção aos detalhes, particulas, explosões, e, refizeram boa parte (ou melhoraram) para deixar tudo mais ainda incrível.

E por falar nisso, que tal a gente pincelar também a estrutura das fases e missões do jogo. Se o nível de detalhe de Manhatan é de cair o queixo, espere parar se aventurar nas missões que te levam para dentro de construções, edifícios, arenas, subterrâneos etc, é incrível o tamanho de algumas das missões, leva horas pra passar por uma delas em dificuldades extremas.

Depois que você termina a história de Warlords of New York e alcança o novo nível 40 no final de jogo, é a hora que a coisa esquenta como novas oportunidades de progressão e estilos de jogo. Começando uma semana após o lançamento de Warlords of New York e com duração de três meses, o Seasons gira em torno da caçada humana, uma jornada de várias etapas caçando agentes desonestos; assim como eventos globais reimaginados, novos equipamentos e vestuário. As Sessões, vão funcionar da mesma forma como você caçou o Kenner, são 4 ‘mini-chefes’ pra então enfrentar o principal.

Uma das coisas que mais gostei nessa expansão foi o novo Sistema de Progressão Infinita, que substitui a Proficiência de Campo. Neste caso, é uma outra surpresa e não vou quebrar o pacto do ‘Spoiler’ para explicar, mas realmente vai levar você a investir centenas de horas no jogo.

Mas tem uma coisa que quero comentar muito, uma das maiores novidades, que são as quatro novas habilidades, sendo que cada uma oferece uma vantagem extra na batalha. Você não iniciará a nova expansão com elas. Em vez disso, precisará caçar cada um dos quatro agentes traidores da Divisão e derrotá-los para reivindicar sua habilidade única.

Cada nova habilidade adiciona algo ao seu arsenal; a Burn Sticky Bomb anexa uma bomba em chamas ao seu oponente, enquanto a Explosive Sticky Bomb identifica um inimigo antes de explodir. A ‘Armadilha de Choque’ é um arremessável que pega todos os inimigos nas proximidades com uma carga de eletricidade que os tira da cobertura e os torna um alvo fácil. O mais útil para o PVE é o ‘Chamariz’, que atrai dispositivos e truques de fogo inimigo como torres no PVP.

E se você ainda não está convencido(a) de que a Expansão é tudo isso mesmo, da pra listar uma porrada de outras coisas como: A Dificuldade Lendária, Dificuldade Global atualizada, Diretrizes de Campo, Novas Armas, Novas Melhorias … a palavra novidade realmente chega a ser redundante neste caso.

Warlords of New York (algo como ‘Senhores da Guerra de Nova Iorque’) já está disponível para a família Xbox com otimização no Xbox One X através da Microsoft Store no valor de R$ 99,95.