Ei, psiu, você … fã de Assassin’s Creed! Se você tá pensando em mergulhar de cabeça na série e jogar todos os títulos na ordem certa, não te culpo! Com Assassin’s Creed Shadows recém-lançado em 2025, é o momento perfeito pra revisitar (ou descobrir) essa saga épica de ação e aventura que mistura história, furtividade e um toque de ficção científica.
Mas, olha, a linha do tempo da franquia pode ser um pouco confusa, já que ela pula de era em era. Então, pra te ajudar a planejar sua próxima maratona, organizei tudo direitinho: os jogos em ordem de lançamento e em ordem cronológica, com aquele jeitinho de quem é apaixonado por AC e quer te guiar pelos becos da história. Vamos lá?
Além de Shadows, que trouxe o Japão feudal pra franquia, a Ubisoft tá cozinhando outros projetos, como o misterioso Codename Hex, que ainda não tem data de lançamento. Isso significa que você tem tempo de sobra pra se atualizar! Também tem uma série live-action da Netflix no horizonte – provavelmente não será canônica, mas, convenhamos, qualquer coisa é melhor que o filme de 2016, né? (Sem ofensas, mas aquele filme… deixa pra lá.) Com a história da Irmandade na ponta da língua, você vai curtir muito mais o que vier por aí.
Antes de mergulharmos na cronologia dos jogos principais, vou listar todos os títulos da série em ordem de lançamento, incluindo spin-offs e DLCs independentes. Depois, pra manter o foco na narrativa central, a lista cronológica vai se concentrar só nos jogos principais de console e PC. Preparado? Pega sua capa de Assassino e vem comigo!
Todos os jogos de Assassin’s Creed em ordem de lançamento
A franquia tem uma penca de jogos, então, se você quiser jogar tudo (incluindo spin-offs e jogos mobile), aqui vai a lista completa com as plataformas onde você pode encontrá-los:
– Assassin’s Creed (2007) – PC, PS3, Xbox 360
– Assassin’s Creed: Altaïr’s Chronicles (2008) – iOS, Nintendo DS
– Assassin’s Creed II (2009) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo Switch
– Assassin’s Creed II: Discovery (2009) – Nintendo DS, iOS
– Assassin’s Creed: Bloodlines (2009) – PSP
– Assassin’s Creed: Brotherhood (2010) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch
– Assassin’s Creed: Revelations (2011) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch
– Assassin’s Creed III (2012) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo Switch
– Assassin’s Creed III: Liberation (2012) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch
– Assassin’s Creed IV: Black Flag (2013) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch
– Assassin’s Creed: Freedom Cry (2014) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch
– Assassin’s Creed: Rogue (2014) – PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch
– Assassin’s Creed: Unity (2014) – PC, PS4, Xbox One
– Assassin’s Creed Chronicles: China (2015) – PC, PS4, Xbox One, PS Vita
– Assassin’s Creed: Syndicate (2015) – PC, PS4, Xbox One
– Assassin’s Creed Chronicles: India (2016) – PC, PS4, Xbox One, PS Vita
– Assassin’s Creed Chronicles: Russia (2016) – PC, PS4, Xbox One, PS Vita
– Assassin’s Creed: Origins (2017) – PC, PS4, Xbox One
– Assassin’s Creed: Odyssey (2018) – PC, PS4, Xbox One, Nintendo Switch
– Assassin’s Creed: Valhalla (2020) – PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S
– Assassin’s Creed: Mirage (2023) – PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S
– Assassin’s Creed: Shadows (2025) – PC, PS5, Xbox Series X/S
A linha do tempo de Assassin’s Creed em ordem cronológica
Agora, se você quer seguir a história pelo contexto histórico, aqui vai a lista dos jogos principais em ordem cronológica, com um resumo de cada um pra te situar na narrativa. Essa ordem acompanha os eventos históricos dentro do universo de Assassin’s Creed, do mais antigo ao mais recente.
- Assassin’s Creed: Odyssey (431 a.C. – 422 a.C.)
Odyssey te joga na Grécia Antiga, durante a Guerra do Peloponeso, bem antes da Irmandade dos Assassinos ou dos Templários existirem como os conhecemos. Aqui, o Culto de Kosmos é o grande vilão, uma espécie de ancestral dos Templários. Você pode escolher entre Alexios ou Kassandra, descendentes de Leônidas de Esparta, e explorar um RPG de mundo aberto cheio de mitologia grega, batalhas épicas e escolhas que mudam a história. No presente, Layla Hassan usa o Animus pra conectar os pontos, trazendo aquele toque de ficção científica que a série adora. Quer saber mais? Dá uma olhada na nossa análise de Assassin’s Creed: Odyssey! - Assassin’s Creed: Origins (49 a.C. – 38 a.C.)
Esse é o jogo que conta como a Irmandade dos Assassinos nasceu, com Bayek de Siwa e sua esposa Aya no Egito ptolomaico. Após uma tragédia pessoal, os dois caem de cabeça num conflito maior, enfrentando a Ordem dos Anciões (os proto-Templários) enquanto tentam moldar o futuro do Egito e de Roma. Origins marcou a virada da franquia pro estilo RPG, com um mapa gigantesco e mecânicas mais profundas. É um dos favoritos da comunidade, e nossa análise de Assassin’s Creed: Origins explica direitinho por quê. - Assassin’s Creed: Mirage (861 – 870)
Originalmente planejado como uma expansão de Valhalla, Mirage volta às raízes da série, com foco em furtividade e assassinatos precisos. A história segue Basim Ibn Ishaq, que conhecemos em Valhalla, enquanto ele evolui de ladrão de rua pra um mestre dos Ocultos na Bagdá da Era de Ouro Islâmica. Menos RPG e mais direto ao ponto, é perfeito pra quem sentia falta do estilo clássico de AC. Confira nossa análise de Assassin’s Creed: Mirage pra mais detalhes. - Assassin’s Creed: Valhalla (872 – 878)
Valhalla é a fantasia viking definitiva, com Eivor (homem ou mulher) liderando um clã em busca de um novo lar nas Ilhas Britânicas. A trama mistura mitologia nórdica com o eterno embate entre Assassinos e Templários, enquanto Basim, já mais experiente, guia Eivor nas sombras. No presente, Layla Hassan continua sua jornada. É um RPG grandioso, com batalhas brutais e um mundo aberto de tirar o fôlego. Nossa análise de Assassin’s Creed: Valhalla te conta tudo! - Assassin’s Creed (1191)
O jogo que começou tudo! Ambientado na Terceira Cruzada, você controla Altaïr Ibn-La’Ahad, um Assassino habilidoso que se vê no meio do conflito entre sua Irmandade e os Templários. No presente, Desmond Miles descobre o Animus e o conceito de memórias genéticas, que viraram a marca registrada da série. A Ubisoft guardou o segredo da trama moderna até o lançamento, e isso foi um golpe de mestre! - Assassin’s Creed II (1476 – 1499)
AC II é onde a franquia realmente decolou. Ezio Auditore da Firenze, o Assassino mais querido da série, começa sua jornada por vingança na Itália renascentista, com cidades como Florença e Veneza recriadas com um capricho impressionante. Desmond continua no presente, desvendando mais sobre o conflito milenar. O jogo aprimorou as mecânicas do original e é um clássico absoluto. Veja nossa análise de Assassin’s Creed II pra entender por que Ezio é tão amado. - Assassin’s Creed: Brotherhood (1499 – 1507)
Continuação direta de AC II, Brotherhood leva Ezio a Roma, onde ele enfrenta a poderosa família Bórgia enquanto as Guerras Italianas fervem ao fundo. No presente, Desmond descobre segredos sobre uma catástrofe iminente. O jogo trouxe novidades como o gerenciamento de uma guilda de Assassinos, e a história é mais densa e emocional. Nossa análise de Assassin’s Creed: Brotherhood tem todos os detalhes! - Assassin’s Creed: Revelations (1511 – 1512)
Ezio, agora mais velho, vai a Constantinopla em busca das chaves da biblioteca de Altaïr, enfrentando Templários Bizantinos no caminho. Revelations fecha a trilogia de Ezio com uma narrativa mais madura e emotiva, conectando passado e presente de forma brilhante. É um dos favoritos dos fãs por causa do carinho com que trata o legado de Ezio. Confira nossa análise de Assassin’s Creed: Revelations. - Assassin’s Creed: Shadows (1579)
O mais novo da série, Shadows te leva ao Japão feudal, no período Azuchi-Momoyama, uma era de guerras sangrentas. Você alterna entre dois protagonistas: Naoe, uma shinobi ágil, e Yasuke, o lendário samurai africano que serviu Oda Nobunaga. Com Kyoto, Kobe e Osaka como cenários, o jogo promete um conflito épico entre Assassinos e Templários. Quer saber mais? Nossa análise de Assassin’s Creed: Shadows tá prontinha pra você. - Assassin’s Creed IV: Black Flag (1715 – 1722)
Black Flag é um sonho pra quem ama piratas! Ambientado na Era de Ouro da Pirataria, você controla Edward Kenway, um galês carismático que se envolve com Assassinos e Templários enquanto explora Havana, Nassau e mares abertos. É um dos jogos mais queridos da franquia, e a narrativa moderna é quase nula, o que deixa o foco todo na aventura pirata. Veja nossa análise de Assassin’s Creed IV: Black Flag. - Assassin’s Creed: Rogue (1752 – 1776)
Rogue traz uma reviravolta: você joga como Shay Cormac, um Assassino que vira Templário após discordar dos métodos da Irmandade. Ambientado na Guerra Franco-Indígena, o jogo mistura exploração naval com cenários em Nova York e no Vale do Rio. O final conecta Rogue a Unity de forma surpreendente. Nossa análise de Assassin’s Creed: Rogue explica tudo. - Assassin’s Creed III (1754 – 1783)
AC III segue Connor, um nativo americano que se junta aos Assassinos durante a Revolução Americana. A história cobre décadas, com cidades como Boston e Nova York, e a narrativa moderna com Desmond chega a um desfecho polêmico. É um jogo divisivo, mas tem seus méritos. Confira nossa análise de Assassin’s Creed III. - Assassin’s Creed: Unity (1776 – 1794)
Unity se passa na Revolução Francesa, com Arno Dorian como protagonista. Órfão criado por um Templário, ele acaba se juntando aos Assassinos em Paris. O jogo teve problemas no lançamento, mas foi reavaliado como um clássico moderno por sua ambientação e mecânicas. A história moderna é mínima. Veja nossa análise de Assassin’s Creed: Unity. - Assassin’s Creed: Syndicate (1868)
Syndicate leva você à Londres vitoriana, onde os gêmeos Jacob e Evie Frye lutam contra os Templários em meio à Revolução Industrial. O jogo é divertido, com um mapa vibrante e mecânicas de gangues, mas a narrativa moderna é praticamente inexistente. Nossa análise de Assassin’s Creed: Syndicate tem mais detalhes.
Por que jogar em ordem cronológica?
Seguir a ordem cronológica é perfeito pra entender como o conflito entre Assassinos e Templários evolui ao longo dos séculos, desde suas raízes em Odyssey até os eventos mais recentes em Syndicate. Cada jogo adiciona uma camada à mitologia da série, com o Animus conectando passado e presente. Se você prefere jogar por ordem de lançamento, vai acompanhar a evolução da franquia em termos de mecânicas e narrativa, o que também é uma experiência incrível.
E aí, pronto pra pular no Animus e explorar a história da Irmandade? Seja você um novato ou um Mestre Assassino, essa lista te deixa preparado pra aproveitar Assassin’s Creed ao máximo. Qual vai ser sua primeira parada? Conta aqui nos comentários e, se quiser, dá uma olhada nas nossas análises pra cada jogo!