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Quantum Break: Análise

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Quantum Break é um game de ação em terceira pessoa produzido pela Remedy Entertainment. Foi lançado pela Microsoft no último dia 5 de abril em versões pa Xbox One e Windows 10. Quantum Break ainda inclui episódios digitais que interagem com o jogo através das escolhas do jogador.

Conhecendo um pouco da história

Paul Serene é CEO de uma empresa multimilionária chamada Monarch que é suspeita de realizar atos imorais para manter seu controle cada vez mais crescente sobre diversas esferas da sociedade.

William Joyce (Dominic Monaghan) é um físico extremamente talentoso da Universidade fictícia de Riverport e conduz uma pesquisa revolucionária sobre manipulação do tempo, juntamente com Paul Serene (Aidan Gillen).

A história do do jogo começa quando Paul Serene, passa a discordar da forma como a pesquisa está sendo conduzida e resolve convidar seu amigo de muitos anos atrás, Jack Joyce (Shawn Ashmore) para participar dessa experiência. Jack Joyce, apesar de ser irmão de William, já não tinha contato com ele a algum tempo. Contrariando as advertências do cientista, Paul Serene resolve levar a experiência adiante com a ajuda de seu amigo Jack. A experiência, no entanto, não sai exatamente como o planejado. William Joyce aparece e tenta impedir que aconteça o pior. Esse evento não apenas afetou o tempo em si como também deu aos dois a habilidade de manipula-lo de várias maneiras.

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Campanha

Se existe um pecado a ser apontado em Quantum Break, com certeza é a duração de sua campanha. A campanha, apesar de ser intensa e ter uma história sensacional e muito bem desenvolvida, é bem curta e linear. Mesmo tentando ir atrás de todos os colecionáveis, consegui terminar o game com cerca de 15 horas.

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Gráficos e jogabilidade

Os gráficos são absurdamente lindos, em especial nos efeitos de distorção do tempo. A captura de movimentos dos atores é primorosa e cada detalhe de suas expressões faciais, inclusive a dos inimigos, são extremamente detalhadas. Outros pontos fortes a se destacar são o detalhamento dos cenários e os efeitos que aparecem quando usamos os poderes de Jack Joyce.

A jogabilidade também se destaca por se manter fluída durante todo o jogo. O personagem responde muito bem aos comandos, precisamente durante a ação contra os inimigos. Os controles respondem com eficiência e a ação para cada botão é muito bem distribuída. A sincronia entre a utilização das armas e o uso dos poderes acontece de forma muito natural. Esse fator permite uma jogabilidade única e faz de Quantum Break um jogo de encher os olhos e muito bom de se jogar.

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A série

Quantum Break ainda se destaca por trazer uma nova experiência multimídia. Além do game em si, onde a narrativa se baseia sob o ponto de vista do protagonista Jack Joyce, o joga tras uma série de altíssima qualidade, dividida em 4 episódios com cerca de 22 minutos cada, que mostram a história sob o ponto de vista do vilão Paul Serene. Esses episódios estão incluídos no jogo e são liberados após uma escolha feita no final de cada ato. A série tem quatro episódios, com cerca de 22 minutos cada.

A série foi produzida pela Lifeboat Productions em parceria com a Microsoft. Como prometido pela Remedy, a maneira como você joga o jogo tem impacto direto na série. Não é apenas essa escolha que influencia nos episódios, alguns eventos ou itens que você encontra pelo jogo, por exemplo, também irão aparecer de alguma forma durante o episódio. 

O elenco da série inclui, além dos já citados atores Shawn Ashmore, Aidan Galle e Dominic Monaghan, outros atores sensacionais como Lance Reddick que dá vida com maestria ao personagem Martin Hatch, braço direito de Paul Serene e a belíssima Courtney Hope que vive a agente Beth Wilder. 

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Veredito

Um game com uma história espetacular, atores fantásticos, que deram vida a personagens fortes, belíssimos gráficos e uma jogabilidade viciante, fazem de Quantum Break  uma experiência sensacional. A Remedy mostra como o equilíbrio é fundamental em um jogo tão ambicioso como esse. A sincronia entre a visão da história que temos de Jack Joyce pelo game em si e de seu antagonista Paul Serene pela série, agrega um valor absolutamente ímpar à história do jogo. Quantum Break é um game obrigatório.

 

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Leozera
Leozerahttps://centralxbox.com.br
Natural de São Paulo - BR, atualmente morando na Florida - USA, tem mais de 20 anos de experiência com Marketing, ama música, toca bateria e seu principal hobby são os games.
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Quantum Break é sensacional. Apesar de pecar por ter uma campanha curta, o game tem uma história sólida, personagens interessantes e uma série que agrega muito a história. Um jogo com uma ótima jogabilidade e com gráficos belíssimos. É um game simplesmente obrigatório.Quantum Break: Análise